Policial joga homem de ponte após perseguição no extremo sul de São Paulo
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Os dois sargentos, os 11 cabos e soldados envolvidos no caso fazem parte do 24° Batalhão da PM, localizado em Diadema. ler
Um caso de violência envolvendo policiais militares chocou a Zona Sul de São Paulo na noite do último domingo (1). Conforme foi divulgado pela Secretaria de Segurança Pública (SSP), 13 agentes estão sendo investigados, incluindo dois sargentos e 11 cabos e soldados. Todos foram afastados das ruas até a conclusão das apurações.
O incidente começou com a abordagem de dois homens em uma moto. Eles desobedeceram à ordem de parada e fugiram, iniciando uma perseguição que terminou na região da Cidade Ademar. Imagens divulgadas pelo G1 mostram um policial levantando a moto que estava caída enquanto outros dois aparecem na cena. Em seguida, aparece um novo PM segurando um dos indivíduos pela camisa e o joga da ponte.
O PM identificado como autor da agressão é o soldado de primeira classe Luan Felipe Alves Pereira, que já havia sido acusado de homicídio em 2023, após uma ocorrência de um homem morto com 12 tiros em Diadema. De acordo com a TV Globo, o Ministério Público arquivou o caso em janeiro alegando que houve legítima defesa do policial durante a troca de tiros.
O jornal Metrópoles realizou algumas entrevistas com os moradores da região. De acordo com os entrevistados, o homem, que tinha por volta de 25 anos, após ser jogado da ponte, a uma altura de cerca de três metros, o homem apresentava ferimentos na cabeça, mas conseguiu sair andando após a queda.
O motociclista que foi arremessado está vivo, mas não foram divulgadas informações sobre o atual estado de saúde dele.
O caso ainda segue em análise e segundo a Corregedoria, um dos policiais chegou a ser levado à delegacia, porém, até o momento, nenhum dos envolvidos tiveram um pedido de prisão.
Governador e Ouvidoria se manifestam após a repercussão
Tarcísio Freitas, governador de São Paulo do Partido Republicano, mencionou o caso em uma publicação na rede social X (antigo twitter) : “Aquele que atira pelas costas, aquele que chega ao absurdo de jogar uma pessoa da ponte, evidentemente não está à altura de usar essa farda”. Por fim, declara que os casos serão investigados e os envolvidos serão punidos.
Já a Ouvidora da Polícia de São Paulo criticou a ação dos PMs, destacando que nenhum dos agentes presentes tentou impedir o ato violento.
Todos os policiais envolvidos estavam utilizando câmeras durante o acontecimento, mas as imagens e a confirmação dos suspeitos ainda não foram confirmadas nem divulgadas. O advogado do soldado Pereira informou que ele não irá se manifestar sobre o caso.
Dessa forma, o episódio levanta algumas questões sobre a conduta da polícia militar de São Paulo, o uso da força nas abordagens, a fiscalização das câmeras corporais e as “rigorosas punições” como mencionado pelo Governador, para casos como esses.
Redator: Karini Yumi
Revisor: Maísa Faria
Imagens: G1 e Tv Globo