Haddad quer Marina como vice para atrair eleitor moderado em SP
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Haddad quer Marina como vice para atrair eleitor moderado em SP
A ex-ministra do Meio Ambiente tem sido cotada para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados pela Rede Sustentabilidade ler
O pré-candidato ao governo de São Paulo Fernando Haddad (PT) tem se aproximado da ex-ministra Marina Silva (Rede). Ele quer ela como candidata a vice em sua chapa.
A ideia é tentar reduzir o antipetismo no interior do Estado e atrair o eleitorado de centro, mas a estratégia esbarra na resistência de aliados da coligação e do próprio PT.
Marina já foi do PT, fundou a Rede Sustentabilidade e será candidata a deputada federal por São Paulo para puxar votos. A Rede fechou aliança com o PT nos planos estadual e federal, mas a ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula da Silva até agora não manifestou publicamente apoio à pré-candidatura do ex-presidente.
O passado pesa para Marina. Em 2014, ela foi atacada pela campanha de reeleição de Dilma Rousseff (PT). No segundo turno, manifestou apoio a Aécio Neves (PSDB-MG).
Líder nas pesquisas de intenção de votos, Haddad diz em conversas reservadas com aliados e pessoas mais próximas que considera Marina a “vice dos sonhos” na coligação.
Hoje, além da Rede, ele tem o apoio de PCdoB, PSOL e PV. Os dois ex-ministros mantêm boa relação e conversam com regularidade. Marina teve papel decisivo no apoio da Rede à candidatura de Haddad para o Palácio dos Bandeirantes.
Petistas que endossam a articulação do ex-prefeito para tê-la como vice avaliam que a ex-ministra cumpriria em São Paulo o mesmo papel de Geraldo Alckmin (PSB) na chapa de Lula – o ex-presidente também deseja ter Marina no palanque nacional. Alckmin foi encarregado de fazer a interlocução da campanha com setores do centro.
Entrave
A ideia de Marina ser vice esbarra na necessidade da legenda de superar a cláusula de barreira para sobreviver, o que a deixa na condição de “puxador de votos”.
“Marina Silva tem capacidade para ocupar qualquer um desses cargos por sua experiência. Nosso convite para a Marina foi para ela ser deputada federal, inclusive por conta de uma definição partidária nacional de focarmos nas candidaturas à Câmara dos Deputados. É inegável que uma candidata como ela, em qualquer uma dessas posições, agregaria demais a São Paulo e ao Brasil. Vamos construir em conjunto o que for melhor para o Brasil, para a Rede e para o governo Haddad, mas, entendo que, sobretudo, essa é uma decisão dela”, disse Mariana Lacerda, porta-voz da Rede.
A escolha de Haddad trás problemas a federação partidária formada por PSOL e Rede. Ambos partidos querem posições majoritárias: Senado ou vice. Se o PSB fechar apoio a Haddad e indicar o ex-governador Márcio França ao Senado, as outras duas legendas teriam a prerrogativa de indicar o candidato a vice.
O nome de Marina seria natural nesse cenário, mas no âmbito da federação, o PSOL, que é maior do que a Rede, exige um nome da sigla.
Há impasses, porém, em torno da exigência do PSOL. Para Haddad, ter um nome identificado com a esquerda tradicional como vice não amplia o arco de alianças. Ao contrário.
Reservadamente, aliados do ex-ministro veem essa escolha como um entrave no plano de convencimento do eleitorado moderado.
Fonte: CNN Brasil