Familiares de vítimas da ditadura acompanham julgamento de Bolsonaro no STF
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Familiares de vítimas da ditadura acompanham julgamento de Bolsonaro no STF
Julgamento ocorre em meio aos 50 anos da morte de Vladimir Herzog ler
Familiares de vítimas da ditadura militar brasileira marcaram presença no Supremo Tribunal Federal (STF) durante o início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, acusado de tentativa de golpe de Estado após sua derrota nas eleições de 2022. Entre os presentes estavam Ivo e Lucas Herzog, filho e neto do jornalista Vladimir Herzog, assassinado em 1975 nas dependências do DOI-Codi. A jornalista Hildegard Angel, irmã de Stuart Angel, estudante morto pelo regime, e o ex-ministro dos Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, também compareceram à sessão.
O julgamento ocorre em um momento significativo, já que em 2025 completam-se 50 anos da morte de Vladimir Herzog. A presença dessas famílias no STF ressalta a importância da busca por justiça e memória histórica no país.
Recentemente, o governo brasileiro emitiu um pedido oficial de desculpas às famílias das vítimas da ditadura em relação a um cemitério clandestino descoberto em São Paulo em 1990, que continha mais de 1.000 restos mortais, incluindo opositores do regime militar encerrado em 1985. Essa ação faz parte de um esforço mais amplo para reconhecer as injustiças passadas e enfatizar o compromisso da nação com a transparência histórica e a transparência.
Além disso, foram tomadas medidas para retificar certidões de óbito de vítimas da ditadura, registrando oficialmente as verdadeiras causas de suas mortes. Essa iniciativa visa fornecer uma reposição moral às famílias, atendendo ao princípio da dignidade da pessoa humana.
O julgamento de Bolsonaro no STF é um marco na história recente do Brasil, refletindo a luta contínua do país em lidar com seu passado autoritário e fortalecer seu compromisso com a democracia e os direitos humanos .
Redação: Guilherme Silva Domingues
Revisão: Ruan Cezar Barbosa