Pedido de Orçamento

Lady Gaga: o que um megashow pode nos ensinar sobre cibersegurança

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

Lady Gaga: o que um megashow pode nos ensinar sobre cibersegurança

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

Segurança

Lady Gaga: o que um megashow pode nos ensinar sobre cibersegurança

Daniel

Operação "Fake Monster" traz debate à tona ler

05 de maio de 2025 - 19:00

Neste último sábado (3), a artista internacional Lady Gaga se apresentou na praia de Copacabana para mais de 2 milhões de pessoas. Apesar do clima de celebração, acolhimento e muita diversidade, houve, em paralelo, uma tentativa de atentado terrorista.

Após ser acionado, o Disque Denúncia recebeu uma queixa de que “eles planejam usar coquetel molotov e mochilas explosivas” para um atentado no show de Gaga.

A tentativa de acionar explosivos durante o show da “Mother Monster” (como a chamam seus fãs) foi barrada pela Operação “Fake Monster”.

Incitado por grupos de ódio no aplicativo Discord, o atentado teve como principal alvo as crianças, adolescente e a comunidade LGBTQIA+ e foi proposto como um “desafio” a ser feito, prometendo fama e fortuna online.

Ao todo, 9 suspeitos foram presos e tiveram seus eletrônicos apreendidos. Além de incitação ao crime, suspeitos foram presos por porte ilegal de armas e posse de conteúdo de pornografia infantil.

Mais que a Fake Monster

Além da Operação Fake Monster conseguir barrar uma grande operação terrorista, que poderia ter custado centenas de vidas, havia também uma quadrilha de receptadores de celulares.

Após o furto, os aparelhos eram levados para um escritório, em que era realizado o desbloqueio forçado dos celulares por meio de softwares.

O desbloqueio era feito como forma de acessar aplicativos, principalmente, bancários. Desta forma, as penalidades dos 16 condenados também serão aplicadas por fraude bancária.

O que estes eventos têm em comum?

Apesar de serem crimes diferentes, ambos são casos de crimes de cibersegurança, ou da falta dela. De acordo com a IBM, a cibersegurança refere-se a quaisquer tecnologias, práticas e políticas que atuem na prevenção de ataques cibernéticos ou na mitigação do seu impacto.

No caso da Operação Fake Monster, a cibersegurança se faz necessária para que as redes sociais sejam regulamentadas para uso em território nacional.

Não é a primeira vez que a internet promove movimentações violentas geradas por discurso de ódio, entregue preferencialmente a seus usuários, com pouca ou nenhuma supervisão humana na administração do algoritmo.

Também não é a primeira vez que grupos extremistas tenham um “lugar seguro” para disseminarem seus ideais, dependendo que alguém de dentro deles se pronuncie frente às autoridades.

Projetos de Lei, como o PL das Fake News (PL2630/2020), parado há cinco anos na Câmara Federal, são uma boa ferramenta para regulamentar a atividade de redes sociais como o Discord no país.

Enquanto isso, no segundo caso, a cibersegurança se faz necessária para a proteção de dados dos usuários, que se sentem vulneráveis após serem vítimas de furtos e golpes.

Seja na prevenção de crimes de ódio, seja na segurança dos dados biométricos de usuários, um evento de grande porte como o show de Gaga pode servir para diluir a atenção de autoridades e assim, facilitar a ocorrência de crimes.

Um show de uma artista internacional amplamente celebrada deveria ser focada exatamente em sua celebração, em seu carinho com os fãs, como demonstrado por Gaga, pela festa e pela animação do público que gritou diversos hits musicais junto à cantora.

Os usuários finais da ponta de um iceberg, que é a internet majoritariamente acessada, deveriam poder aproveitar esta celebração sem se preocupar se serão roubados, expostos ou até mesmo explodidos.

 

Imagem: Reprodução | Instagram

Daniel

Comentários

Mais lidas