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Falta d'água

Zona Norte de Marília pode ficar sem água até sábado

De acordo com o DAEM, queima de uma bomba prejudica o abastecimento para 30 mil pessoas ler

18 de dezembro de 2019 - 15:53

O DAEM (Departamento de Água e Esgoto de Marília) informou em nota que detectou na manhã desta quarta-feira, 18 de dezembro, a queima de uma bomba do sistema de poços, deixando inoperante o P4 – Palmital. Trata-se de poço profundo do Aquífero Guarani, portanto, com impacto em parte da zona norte.

De acordo com o Departamento, equipes já estão trabalhando no local para recuperação do sistema, sendo que a troca da bomba (poço profundo) deve demandar pelo menos 72 horas de trabalho. A nota ainda ressalta que já foram feitas manobras na rede, com redirecionamentos visando reduzir o impacto do desabastecimento.

Diante dos problemas mencionados, o DAEM orienta a população, principalmente dos bairros Palmital, Prolongamento, Vila Nova e adjacências. A população impactada pode chegar a 30 mil pessoas.

A previsão é que o abastecimento seja normalizado até o sábado ou ainda na sexta-feira, assim que os trabalhos forem finalizados.

Nesses últimos meses do ano, a queima de bomba no DAEM é frequente. Já é o terceiro episódio em um curto espaço de tempo. Os custos para a substituição são elevados, custeados por todos contribuintes cidadãos, além do sofrimento da população sem água na torneira para seus afazeres domésticos.

Esta situação emergencial recorrente exige uma solução imediata e definitiva. Requer dos gestores inteligência, vontade política e capacidade técnica para acabar com este problema na nossa cidade.

Qual a solução para a queima de bombas do DAEM?

O Marília do Bem identificou disponível no mercado como solução plausível para a queima dessas bombas o Filtro Capacitivo Inteligente, da Lumilight do Brasil. Segundo a empresa, o produto atenua as distorções na rede de energia elétrica, ou seja, tem como principal finalidade melhorar a qualidade da rede elétrica trazendo os benefícios de menos manutenção, evitando queimas (95% das ocasiões), paradas de motores, podendo gerar um benefício de redução no consumo ativo da energia elétrica entre 8% a 20%.

Sobre a prevenção de queima de motobombas de água, os laudos técnicos do produto indicam taxa média de sucesso de 95% com o uso do filtro capacitivo. No último Processo de Compra 2019/001379 – Equipamentos conjuntos moto-bombas reservas para os poços do DAEM, o edital de Pregão Eletrônico/Registro de Preço/Menor preço 2019/000036 indicava um valor médio para três equipamentos de R$ 1,2 milhão.

Além disso, o DAEM, até outubro de 2019, gastou próximo de R$ 700 mil com manutenção elétrica em motobombas e equipamentos, em geral. Estes valores totalizam quase R$ 2 milhões e, provavelmente, passará disto até o final deste ano. A taxa média de sucesso na prevenção de perda de equipamentos com o uso do filtro capacitivo geraria uma economia estimada de R$ 1,9 milhão por ano.

Combinado à economia gerada pela diminuição no consumo de energia elétrica, temos a projeção de economia anual com o uso do filtro capacitivo pelo DAEM em torno de R$ 4,1 milhões, ou ainda R$ 8,2 milhões pós-operação da estação de tratamento de esgoto.

Enfim, a aquisição do produto protege os equipamentos do DAEM, precisamente as bombas de água, evitando queima e transtornos à população com economia financeira. Além disso, gera uma economia no consumo de energia elétrica de, pelo menos 10% no valor atual da fatura.

A solução está na mão. Por que não fazer? Por que optar por maiores gastos, menos proteção no DAEM e, principalmente, deixar faltar água na torneira das pessoas? A resposta a esta indagação cabe ao Prefeito Daniel Alonso e ao Diretor Presidente do DAEM Marcelo Macedo. O espaço está aberto para as respostas.

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