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Tragédia de Beirute é resultado da má administração do espaço urbano

Segundo Paulo Saldiva, melhor planejamento do espaço urbano poderia evitar perdas humanas neste e em outros acidentes históricos ler

13 de agosto de 2020 - 19:56

A explosão ocorrida no porto de Beirute (Líbano), na terça-feira (4/8), responsável pela morte de dezenas de pessoas, se deu, de acordo com os primeiros laudos, devido a uma reação química envolvendo nitrato de amônio. “Uma carga daquele porte de amônio não poderia estar tão próxima de uma área onde moram pessoas”, é o que comenta Paulo Saldiva, que aponta a má administração do espaço urbano como uma das causas do acidente.

“Deve-se criar perímetros de proteção ou impedimento para que certos produtos não sejam estocados e certas atividades reproduzidas em espaços onde há moradias e comércios”, diz o especialista.

Em um apanhado histórico, Saldiva relembra episódios trágicos acarretados pela falta de gestão do espaço urbano. Exemplo é o desastre ocorrido em Cubatão, onde, durante a ditadura militar, foram construídas habitações por cima de dutos subterrâneos utilizados para trasporte de combustível. Por falta de zoneamento, um vazamento de gasolina resultou em um incêndio e, consequentemente em inúmeras mortes.

Além disso, o simples fato de que, diariamente, veículos que transportam cargas perigosas trafegam pelo território urbano já é um risco. Deve-se lembrar — segundo o professor — que nessas cidades moram pessoas e que elas têm de ser afastadas de atividades de risco. “Seria interessante termos um atlas desses pontos [de perigo] e tentar tomar medidas para que não ocorra isso”, conclui Saldiva.

Fonte: A coluna Saúde e Meio Ambiente, com o professor Paulo Saldiva, vai ao ar toda segunda-feira às 9h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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