Time alternativo do Corinthians peca em gol cedo e na falta de paciência
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Jô só chegou ao tento no final da primeira etapa, após o errático Gustavo Silva acertar uma ler
Com uma torcida amplamente corintiana no Estádio do Café, em Londrina, foi a Portuguesa-RJ quem abriu o placar, com apenas dois minutos de bola rolando, contra o Corinthians, na partida de ida da terceira fase da Copa do Brasil. O placar terminou 1 a 1, em um jogo bem abaixo do desejado pelo torcedor na noite de quarta-feira.
Um dos pontos que precisa ser destacado é o gol-relâmpago. Foi o terceiro sofrido desta forma pelo Alvinegro na temporada – um no Paulista, um na Libertadores e, agora, um na Copa do Brasil. Após erro de Xavier em saída de bola, Cafu roubou a bola e, com Ivan mal posicionado, colocou a zebra na frente.
Para quem não sabe, a Lusa carioca foi quem deu origem à expressão “dar zebra”, em 1964, quando o Vasco, franco favorito, perdeu um jogo contra a equipe, então comandada por Gentil Cardoso. Antes da partida, ele deu entrevistas e, fazendo alusão ao jogo do bicho, disse que o resultado poderia ser surpreendente.
Desde então, a zebra virou mascote da Portuguesa carioca e, nesta competição, na primeira vez que disputa em sua história, vem fazendo jus à alcunha. Eliminou CRB e Sampaio Corrêa nas fases anteriores e vai com um “0 a 0” para São Paulo – o jogo da volta acontece em 11 de maio, na Neo Química Arena, e não tem critério de gol fora de casa como desempate. O Timão vai em busca do quarto caneco.
O técnico Vítor Pereira apostou em uma equipe quase totalmente alternativa. Somente Fagner, Gil, Giuliano e Jô entre os experientes foram escalados, dando espaço para os mais jovens do elenco – lembrando que outros nomes, como Renato Augusto e Willian, sequer foram relacionados.
A meu ver, pela sequência que o time tem agora, foi um acerto optar por essa escalação. No entanto, não se pode, em qualquer formação possível, entrar para o jogo da forma como entrou e tomar gol aos dois minutos. Era justamente o que a Portuguesa queria, afinal, fez o gol e esperou.
Jô só chegou ao tento no final da primeira etapa, após o errático Gustavo Silva acertar uma. Ele foi o menos pior em campo de um time em que todos foram muito mal – vale fazer menção a Bruno Melo e Robert Renan, que conseguiram se manter regulares.
Mais uma vez, o jovem Corinthians, que não tem paciência, como o próprio Vítor Pereira já avaliou, não conseguiu colocar a bola no chão e jogar. Ainda mais com uma equipe pouco (ou nada) entrosada.
Uma avaliação fica difícil nesse tipo de situação, mas a postura não foi a esperada (seja pelo gol tomado, seja depois dele), inclusive a do treinador (minha primeira crítica a ele desde que chegou, as modificações não foram eficientes).
Agora, é deixar o gosto amargo para trás e focar nos dois próximos adversários, Palmeiras e Boca Juniors, pelo Brasileirão e pela Libertadores. Se os jogadores que ficaram em São Paulo assistiram ao jogo, é só não repetir o que foi visto e seguir com o que vem sendo trabalhado – o empate pôs fim à sequência de três vitórias seguidas.
Por Marina Bufon – Gazeta Esportiva