Servidores municipais apontam “caos de gestão” no governo Daniel Alonso
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Sindicato escancara problemas na "nova" praça milionária, investigação da PF, futuro da Saúde, covid na Educação e concessão do DAEM ler
Segundo o Sindimmar (Sindicato dos Trabalhadores nos Serviços Públicos Municipais de Marília), o governo municipal de Marília está “vivendo um verdadeiro caos”.
Em nota enviada à imprensa, o Sindicato alerta para que, mesmo com o aumento de casos de covid-19 em Marília, a Secretaria da Saúde permanece sem futuro secretário, a Educação segue com defasagem de servidores e com o gabinete do prefeito Daniel Alonso (PSDB) ainda enfrentando diligências da Polícia Federal por suposta fraude na compra de tênis para as crianças.
Os servidores também apontam “erros grosseiros” em nova obra milionária recém-inaugurada: funcionário público que atua como vigilante da “nova” Praça Maria Izabel reclama que não tem banheiro para suas necessidades. Usuários também não têm para onde ir. “Faltam itens básicos para higiene pessoal”, relatou.
Para a presidente do Sindimmar, Vanilda Gonçalves de Lima, a cidade vive uma situação difícil.
“Vivemos um período grave, em que o caos administrativo impera e traz prejuízos aos servidores e à população em geral”, destacou.
Como resultado desse desmando administrativo e sob alegação de falta de dinheiro, a administração municipal concedeu apenas 4% de reajuste aos servidores e quer fazer a concessão do DAEM (Departamento de Água e Esgoto), que está quebrado.
“Isso vai trazer prejuízo aos servidores e para toda população”, aponta Vanilda.
DAEM
Sem a realização de audiências públicas e debates públicos, a Câmara de Marília pautou para amanhã, 6 de junho, a primeira discussão do PLC (Projeto de Lei Complementar) nº 11 de 2022, por iniciativa do prefeito Daniel Alonso, para estabelecer a Política Municipal de Saneamento Básico e autorizar a concessão do DAEM (Departamento de Água e Esgoto de Marília).
O projeto, com todas as informações e arquivos, foi disponibilizado aos vereadores e ao público em um link de acesso na internet, com 414 páginas entre regras, anexos, e justificativas.
O principal ponto do PLC é a projeção de gastos milionários para os investimentos necessários em abastecimento – como a construção de uma nova Estação de Tratamento de Água para o sistema do rio do Peixe – e a incapacidade do Daem em executar estes projetos. A concessão prevista poderá ter até 35 anos e o plano protege o chamado “equilíbrio econômico-financeiro” do contrato, a famosa cláusula usada para reajustes anuais de tarifas em serviços públicos.
Este projeto prevê ainda o aumento na conta de coleta e destinação de esgoto, que passaria a 100% do valor da conta de água – hoje a cobrança é de 75%. Alonso prevê ainda transformar o DAEM em uma agência reguladora dos serviços responsável pela fiscalização e acompanhamento da concessionária.