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Internacional

Rússia provoca Ocidente com desfile de armas de possível Terceira Guerra Mundial

Mísseis nucleares, bombardeiros e até 'avião do Juízo Final' estarão no Dia da Vitória ler

08 de maio de 2022 - 09:00

Segundo o Ministério da Defesa russo, o tradicional desfile para comemorar a derrota dos nazistas na Segunda Guerra, em 1945, será pontificada pela primeira vez desde 2010 pelo “avião do Juízo Final”.

Trata-se de uma versão modificada do Iliuchin Il-80, feita para servir de centro de comando e controle para Putin e a elite militar russa em caso de guerra nuclear. Os americanos possuem quatro modelos semelhantes, baseados no Boeing-747, para o presidente e líderes fardados.

O Il-80 foi criado pelos soviéticos nos anos 1980, no auge da paranoia acerca de um ataque nuclear. Só entrou em serviço em 1992, com quatro unidades pintadas de branco e sem janelas de passageiros, para refletir a energia térmica e o clarão de explosões nucleares. Um novo modelo juntou-se à frota em 2016.

Além dele, haverá a apresentação de mísseis intercontinentais para ogivas nucleares, como o recém-testado Sarmat e o Iars, armas de destruição em massa talhadas para uma Terceira Guerra. Bombardeiros estratégicos com capacidade atômica Tu-160, mísseis hipersônicos, tanques e caças diversos deverão completar a parada.

Isso ocorre todos os anos, mas a reinclusão do Il-80 é uma clara demonstração de força. Desde que a guerra começou, em fevereiro, a Rússia vem reiterando em diversas ocasiões que é a maior potência nuclear do mundo ao lado dos EUA, como forma de advertir contra a escalada de ajuda militar a Kiev.

Inicialmente composto por dados de inteligência e um enorme influxo de armas antitanque e antiaéreas portáteis, o auxílio agora inclui obuseiros, tanques e outros sistemas pesados. Isso tem sido empregado contra a ofensiva dos russos no leste e no sul do país, após terem fracassado em tomar no susto Kiev.

EUA, Polônia e outros países da Otan estão fazendo envios diários. Depois de falhar na ideia de enviar blindados por falta de munição, que procurou até no Brasil, a Alemanha anunciou que enviará peças de artilharia de longo alcance. A expectativa para a segunda-feira, contudo, é maior em relação ao discurso que Putin fará por volta das 11h30 (5h30 em Brasília).

​O Kremlin vem negando, mas nos meios militares russos espera-se o anúncio de uma mobilização nacional para poder incrementar a força humana aplicada à Ucrânia. Segundo o site independente Sota, empresas estatais estão recrutando discretamente “especialistas em mobilização” nas últimas semanas.

Outras ideias, como a declaração de algum tipo de vitória ou a anexação das áreas já ocupadas, são especuladas —e, como a invasão antes de seu começo, negadas pela Rússia.

Seja como for, a retórica antiocidental está garantida, nem que seja pela fotografia das armas que irão ser colocadas no desfile. A data é a mais sagrada do calendário cívico bolado por Putin nas suas duas décadas de poder, e associações entre a luta contra os nazistas e a guerra para entre outras coisas “desnazificar” a Ucrânia poderão constar em sua fala.

Fonte: Igor Gielow – Folha de São Paulo

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