Rodrigo antecipa tom de campanha em 1ª agenda como governador de SP
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Tucano evita comentar recuo de João Doria, que dois dias atrás ameaçou não deixar o cargo ler
O novo governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), afirmou nesta sexta-feira (1°) que ideologia não resolve problemas reais. O recado contra a polarização, dado em seu primeiro compromisso no novo cargo, antecipa o tom de sua campanha eleitoral.
Ao visitar o restaurante popular Bom Prato de Paraisópolis, Rodrigo também evitou comentar o recuo de João Doria (PSDB), que ameaçou não deixar o cargo a ele. “Muita especulação e pouca realidade”, disse.
Numa mesa de plástico, ele assinou o livro de posse dentro do restaurante, onde tomou café da manhã.
A passagem de bastão se deu em meio a uma crise, já que Doria chegou a comunicar a aliados sua intenção de não renunciar e de desistir da sua candidatura ao Planalto, o que prejudicaria os planos eleitorais de Rodrigo. O agora governador quer disputar a reeleição neste ano.
Apesar de dizer a jornalistas que só falaria de política e eleição no segundo semestre, Rodrigo adotou tom de campanha ao se colocar como uma alternativa à polarização.
Como mostrou a Folha, o governador vai apostar no discurso de terceira via para enfrentar Fernando Haddad (PT), candidato de Lula (PT), e Tarcísio de Freitas (Republicanos), candidato de Jair Bolsonaro (PL).
“O Brasil vive hoje uma guerra de narrativas, uma briga ideológica, e isso não resolve o problema das pessoas”, disse.
“Eu não entrei na política para mudar a ideologia de ninguém, entrei na política para mudar a vida das pessoas. Não entrei na política para tentar convencer alguém de que o que eu penso é correto. Como gestor público, tenho que governar para todos, […] de direita, de esquerda ou de centro.”
Rodrigo decidiu iniciar seus compromissos nesta unidade do Bom Prato porque foi responsável pela sua inauguração há 10 anos, quando era secretário do governo Geraldo Alckmin (PSB), hoje afastado de Doria e do governador.
O governador sentou-se ao lado do presidente da Assembleia de São Paulo, Carlão Pignatari (PSDB), e do prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB). Também estava acompanhado da secretária de Desenvolvimento Social, Celia Parnes.
Rodrigo tem o MDB e a União Brasil como principais partidos da sua aliança. O MDB deve indicar seu candidato a vice, enquanto a vaga para concorrer ao Senado é do apresentador José Luiz Datena (União).
O governador não respondeu quais nomes considera para as vagas deixadas no secretariado por aqueles que deixaram o governo para concorrer.
Desconhecido da população, Rodrigo gastou tempo ouvindo demandas das pessoas no restaurante –boa parte dos pedidos e da atenção, no entanto, foram direcionados ao prefeito.
Fonte: Folha de São Paulo