Qual o custo das mudanças climáticas no Brasil?
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Qual o custo das mudanças climáticas no Brasil?
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Qual o custo das mudanças climáticas no Brasil?
- Se preferir entre em contato com a gente.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Horário de Atendimento:
Qual o custo das mudanças climáticas no Brasil?
O custo é bem alto e leva em conta a perda de produtividade da população afetada: US$ 5 bilhões por ano nos últimos 20 anos ler
Não é novidade para ninguém que o clima está mudando por conta dos efeitos das alterações climáticas. Não tão evidente, porém, são os custos para “arrumar” isso em escala global, o que implica redução da matriz energética e a transformação de nossas cidades, que passaram a ser desertos de concreto e de habitantes morando em áreas sujeitas a deslizamentos de terras e inundações.
Segundo o professor Paulo Saldiva, um estudo feito em parceria com a Universidade de São Paulo calculou o custo das mudanças climáticas nos últimos 20 anos no Brasil, levando em conta a perda de produtividade da população afetada, seja porque ficou doente ou porque morreu antes do tempo. “O custo disso não é pequeno: são cerca de 20 anos, cerca de US$ 100 bilhões, o que dá uma média de US$ 5 bilhões por ano”.
“A pergunta que tentamos responder é quanto custa manter a situação do jeito que está? […] Eu lamento e peço perdão a todos por estar falando de custos de saúde e mortes, mas, se não colocar custo, a gente vai ficar sempre esperando que as pessoas façam mudanças e os dirigentes, baseados em consciências ecológicas. Eu acho que ainda não chegamos a esse ponto, infelizmente, em nosso país”.
Fonte: Jornal da USP