Professor de capoeira agride criança autista durante aula
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Professor de capoeira agride criança autista durante aula
-
Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Professor de capoeira agride criança autista durante aula
- Se preferir entre em contato com a gente.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Horário de Atendimento:
Professor de capoeira agride criança autista durante aula
Caso aconteceu em setembro do ano passado, mas só veio à público após denúncias da mãe do menino ler
Uma criança com transtorno do espectro autista, de apenas 11 anos, foi agredida por um professor de capoeira durante aula no Centro Educacional Meirelles Macedo, em Guaratiba, no Rio de Janeiro. O fato ocorreu em setembro de 2024, porém só veio à tona com as denuncias da mãe do menino, Joyce Siqueira.
Em reportagem do Programa Fantástico, da TV Globo, a mulher relatou que o filho estava com dificuldades em realizar um exercício e o professor, Vitor Barbosa, orientou o menino a utilizar uma bola durante o treino. Quando foi pedir a bola a duas colegas, elas se recusaram a entregar, o que o deixou frustrado e ele chutou a bola.
Uma das alunas desferiu um tapa na cabeça dele, o que iniciou a confusão. O professor, neste momento, teria dado uma rasteira no garoto, jogando-o no chão e segurando-o pelo pescoço enquanto o ameaçava.
A escola suspendeu o aluno por dois dias, alegando que ele desrespeitou o professor e agrediu fisicamente os colegas.
No entanto, a mãe apenas conseguiu agendar uma reunião a escola cinco dias após o ocorrido.
“Eu cheguei lá para conversar , para entender o que tinha acontecido e eu saí de lá sem uma resposta. Ninguém falou, assim, ele não foi agredido. Porque eu só queria ouvir isso. Ou ele foi, mas nós tomamos as medidas. A minha vontade é que ele não colocasse mais os pés dele nessa escola”, afirmou.
Durante uma audiência que aconteceu no final de março deste ano, a mãe teve acesso as filmagens que mostram as aulas de capoeira.
“Eu olhei para o professor, quando eu saí do fórum, e eu falei para ele: ‘Eu vi o que você fez com o meu filho’. Meu braço formigou, meu rosto tremeu, e eu fui parar no hospital”, disse.
A defesa do professor alegou que a intervenção foi somente uma técnica de imobilização para impedir que não houvessem novas agressões e a situação fosse controlada de forma imediata.
O Centro Educacional Meirelles Macedo, em nota, informou que tomou todas as medidas e providências cabíveis e que o professor foi desligado do quadro de professores da instituição.
A mãe do garoto também disse que tentou matricular o filho em outra escola, porém ele não teria se adaptado e passou a receber aulas em casa.
Redatora: Isabela Campanhã da Silva
Revisora: Luísa Guena
Reprodução de Imagem: Fantástico/G1