Prefeito Daniel pode gastar até R$ 22 milhões com aluguéis de imóveis
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Prefeito Daniel pode gastar até R$ 22 milhões com aluguéis de imóveis
Em 2016, Daniel Alonso prometeu rever os gastos da Prefeitura com aluguéis; hoje, prefeito pode terminar o mandato com R$ 22 milhões de gastos em locações ler
O candidato à prefeito Daniel Alonso durante a campanha de 2016 era um crítico ferrenho à política da administração Vinicius Camarinha em relação aos gastos da Prefeitura com aluguéis de imóveis. Àquela época não poderia ser diferente. Em dezembro de 2016, a administração Vinicius Camarinha gastou R$ 516.822,89 por mês com a locação de 61 imóveis.
Ao assumir o governo, em 2017, Daniel Alonso manteve um discurso firme de austeridade. No primeiro ano de gestão diminuiu, em média, 25% das despesas com locação de imóveis. O equivalente a R$ 130 mil mensais.
Em 2018, as despesas com aluguéis na Prefeitura da administração Daniel Alonso foram de R$ 383.131.85 mensais.
Já em 2019, a administração Daniel Alonso bateu recorde de gastos com locação de imóveis pela Prefeitura. O valor mensal gasto foi de R$ 459.882,17 para 57 imóveis alugados.
Isto signifique que no ano de 2019, o prefeito Daniel Alonso gastou R$ 5.518.586,04 (Cinco milhões, quinhentos e dezoito mil, quinhentos e oitenta e seis reais e quatro centavos).
Em 04 anos de mandato, o prefeito Daniel poderá chegar a mais de R$ 22 milhões. Caso seja reeleito, no período de 8 anos, o prefeito gastará R$ 44 milhões em aluguel.
Quem são os maiores beneficiados com a locação de imóveis pela Prefeitura de Marília?
A tabela abaixo congrega os maiores beneficiados por locações da Prefeitura de Marília. São eles
Apenas essas 5 empresas recebem da Prefeitura em locações R$ 207.641,98 por mês. No ano, juntas, elas recebem R$ 2,5 milhões. Em um mandato de prefeito, R$ 10 milhões de reais, sem contar os reajustes anuais por contrato.
O grave é que, ao mesmo tempo em que aumenta as despesas com aluguel, o prefeito Daniel Alonso realiza leilões para venda de imóveis municipais ociosos. Os recursos vão para o Instituto de Previdência do Município de Marília (Ipremm).
Por que não construir um Novo Centro Administrativo para o município?
Ao invés de vender terrenos públicos bem localizados no município para pagar o rombo do IPREMM, a Prefeitura de Marília deveria escolher um deles para a construção de um novo centro administrativo para o município.
O Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil – SINAPI – é uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal. Ele apura o custo do metro quadrado médio de construção civil em todo território nacional.
Em dezembro de 2019, o SINAPI indicou que o custo médio do metro quadrado para fins comerciais no estado de São Paulo é de R$ 1.400,00.
Um Novo Centro Administrativo para o município de Marília necessita de uma construção de, no máximo, 20 mil metros quadrados. Uma construção deste porte ficaria, no máximo, em R$ 30 milhões e ficaria pronto em 02 anos.
A economia com aluguel pagaria o preço da construção em apenas 6 anos. Além de gerar trabalho, dinamização da economia da cidade e impostos para a Prefeitura.
A título de comparação, a prefeitura de Ribeirão Preto possui gastos de R$330 mil por mês com locação de imóveis. Lá decidiram fazer um novo centro administrativo municipal para economizar este valor considerado alto.
Para termos uma dimensão, a população de Ribeirão Preto é de 600 mil habitantes e o prédio construído será de 30 mil metros quadrados.

Maquete do Novo Centro Administrativo da Prefeitura de Ribeirão Preto
Soluções definitivas para velhos problemas tem. Recursos também. Basta a vontade politica em querer fazer mais e melhor em prol da coletividade.