Preço dos combustíveis sobe com aumento de impostos e reajuste da Petrobras
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A partir deste sábado (1º), a gasolina e o diesel terão aumento de preços devido à elevação do ICMS e ao reajuste nas refinarias da Petrobras. O preço da gasolina subirá R$ 0,10 por litro, enquanto o diesel terá um acréscimo de R$ 0,06 por litro, conforme decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) tomada em outubro de 2024.
Reajustes nos combustíveis
A decisão de aumento do ICMS foi tomada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) em outubro de 2024. Com a mudança, os novos valores dos impostos estaduais passam a ser:
Gasolina: sobe de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro (+R$ 0,10)
Diesel: sobe de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro (+R$ 0,06)
Além do aumento dos tributos, a Petrobras anunciou um reajuste de R$ 0,22 por litro de diesel, elevando o preço médio cobrado nas refinarias para R$ 3,72/litro. Como resultado, o preço final ao consumidor, que já era de R$ 6,17, pode ficar ainda mais alto.
Efeitos sobre a economia
O aumento dos combustíveis tende a gerar um efeito cascata nos preços de diversos produtos e serviços. Isso ocorre porque grande parte da logística de transporte no Brasil depende de caminhões abastecidos com diesel. Dessa forma, os preços dos alimentos e outros bens essenciais podem sofrer reajustes, pressionando ainda mais a inflação. Em 2024, os combustíveis já foram um dos principais fatores que impulsionaram a alta dos preços. Segundo o IBGE, a gasolina subiu 0,54%, o diesel 0,97%, o etanol 1,92% e o gás veicular 0,49%.
Diferentemente da gasolina e do diesel, o gás de cozinha terá um pequeno alívio. O ICMS sobre o botijão de 13 kg será reduzido em R$ 0,26, passando de R$ 18,33 para R$ 18,07. No entanto, a variação pode não ser significativa o suficiente para impactar os preços ao consumidor final.
Apesar do aumento, os preços dos combustíveis no Brasil ainda estão abaixo dos valores internacionais. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), até sexta-feira (31), a gasolina estava R$ 0,17 mais barata do que no mercado externo, e o diesel, R$ 0,54 abaixo.
Mesmo com o reajuste de R$ 0,22, a defasagem do diesel continua. A diferença de preços se deve à política da Petrobras, que evita repassar todas as variações do mercado internacional de forma imediata.A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, já havia alertado o governo federal sobre a necessidade de reajustar o preço do diesel. O impacto do aumento preocupa o governo, principalmente devido à inflação e ao custo de vida da população.
Como os combustíveis são itens essenciais para a economia, qualquer variação nos preços tende a se espalhar por toda a cadeia produtiva, afetando desde o transporte público até o valor dos produtos nos supermercados.
Redator: Ester Laís Costa Aquino
Revisor: Diogo A. Cirillo
Reprodução Imagem: Charge do Duke (domtotal.com)