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Economia

Preço dos combustíveis sobe com aumento de impostos e reajuste da Petrobras

Ester Laís Costa Aquino

Preço dos combustíveis sobe com aumento de impostos e reajuste da Petrobras ler

01 de fevereiro de 2025 - 19:00

A partir deste sábado (1º), a gasolina e o diesel terão aumento de preços devido à elevação do ICMS e ao reajuste nas refinarias da Petrobras. O preço da gasolina subirá R$ 0,10 por litro, enquanto o diesel terá um acréscimo de R$ 0,06 por litro, conforme decisão do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) tomada em outubro de 2024.

Reajustes nos combustíveis

A decisão de aumento do ICMS foi tomada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) em outubro de 2024. Com a mudança, os novos valores dos impostos estaduais passam a ser:

Gasolina: sobe de R$ 1,37 para R$ 1,47 por litro (+R$ 0,10)
Diesel: sobe de R$ 1,06 para R$ 1,12 por litro (+R$ 0,06)

Além do aumento dos tributos, a Petrobras anunciou um reajuste de R$ 0,22 por litro de diesel, elevando o preço médio cobrado nas refinarias para R$ 3,72/litro. Como resultado, o preço final ao consumidor, que já era de R$ 6,17, pode ficar ainda mais alto.

Efeitos sobre a economia

O aumento dos combustíveis tende a gerar um efeito cascata nos preços de diversos produtos e serviços. Isso ocorre porque grande parte da logística de transporte no Brasil depende de caminhões abastecidos com diesel. Dessa forma, os preços dos alimentos e outros bens essenciais podem sofrer reajustes, pressionando ainda mais a inflação. Em 2024, os combustíveis já foram um dos principais fatores que impulsionaram a alta dos preços. Segundo o IBGE, a gasolina subiu 0,54%, o diesel 0,97%, o etanol 1,92% e o gás veicular 0,49%.

Diferentemente da gasolina e do diesel, o gás de cozinha terá um pequeno alívio. O ICMS sobre o botijão de 13 kg será reduzido em R$ 0,26, passando de R$ 18,33 para R$ 18,07. No entanto, a variação pode não ser significativa o suficiente para impactar os preços ao consumidor final.

Apesar do aumento, os preços dos combustíveis no Brasil ainda estão abaixo dos valores internacionais. De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), até sexta-feira (31), a gasolina estava R$ 0,17 mais barata do que no mercado externo, e o diesel, R$ 0,54 abaixo.

Mesmo com o reajuste de R$ 0,22, a defasagem do diesel continua. A diferença de preços se deve à política da Petrobras, que evita repassar todas as variações do mercado internacional de forma imediata.A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, já havia alertado o governo federal sobre a necessidade de reajustar o preço do diesel. O impacto do aumento preocupa o governo, principalmente devido à inflação e ao custo de vida da população.

Como os combustíveis são itens essenciais para a economia, qualquer variação nos preços tende a se espalhar por toda a cadeia produtiva, afetando desde o transporte público até o valor dos produtos nos supermercados.

 

Redator: Ester Laís Costa Aquino

Revisor: Diogo A. Cirillo

Reprodução Imagem: Charge do Duke (domtotal.com)

Ester Laís Costa Aquino Ester Laís Costa Aquino é uma estudante de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista (UNESP), onde ingressou em 2024. Ela é uma das integrantes da Geo, uma organização estudantil da UNESP que visa a democratização do ensino público, e faz parte da equipe da Secretaria Geral. Ester também participa do IGEPRI (Instituto de Gestão de Políticas Públicas e Relações Internacionais), onde contribui em projetos relacionados ao estudo de políticas públicas e relações internacionais.Sua trajetória acadêmica inclui marcos como a participação no Huirsp (Harvard University International Relations Scholars Program), onde obteve uma bolsa integral, e no OxBright, programa da Universidade de Oxford, no qual publicou o artigo Economic Policy as a Tool for Promoting Peace no OxJournal. Ester também conquistou bolsas nos programas da Immerse Education, nas categorias de Liderança Feminina na universidade de Cambridge

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