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Eleições 2022

Polarização entre Bolsonaro e Lula ameaça domínio do PSDB em SP

Desde 1995, o Palácio dos Bandeirantes é tucano ler

09 de maio de 2022 - 14:00

Desde 1995, o Palácio dos Bandeirantes é tucano. Mario Covas, Geraldo Alckmin, José Serra e João Doria foram eleitos com uma fórmula parecida: ser um espelho da era Fernando Henrique Cardoso, pregando responsabilidade fiscal, privatizações e investimentos sociais.

E mais: até a chegada de Bolsonaro à disputa nacional, o PSDB era apontado como a antítese do PT e surfava nessa onda em São Paulo. Hoje, a ascensão do bolsonarismo e o renascimento do PT tornaram a disputa única.

“O PSDB sempre foi um partido de grandes teses, grandes temas. Eu acho que o PSDB ficou muito confuso, um partido sem noção de caminho. E hoje somos um partido que está um tanto quanto no ar, um tanto quanto perdidos em relação ao que fazer. Nós nos baseávamos em teses e programas, e não em propostas oportunistas de última hora”.

As chances do partido manter seu reduto mais importante e a relevância no cenário político nacional, estão hoje nas mãos de um “cristão novo” no ninho tucano: o governador Rodrigo Garcia, quadro histórico do antigo PFL, que estava no DEM e se filiou há menos de um ano ao PSDB.

Garcia chegou como parte de uma estratégia que retrata bem as guerras internas do partido. o plano era isolar Geraldo Alckmin e abrir caminho para o projeto nacional de João Doria. Parte disso se cumpriu, mas o eleitorado ainda não o coloca em posição de destaque. No cenário mais provavel hoje, Garcia não chega a dois dígitos.

Para reverter esse quadro, Garcia conta com a máquina do estado e busca se afastar da imagem negativa de Doria. Também trabalha para não perder o eleitorado tucano para o candidato de Jair Bolsonaro, o ex-ministro Tarcisio de Freitas.

Rodrigo Garcia e Tarcisio de Freitas fazem hoje uma espécie de eleição dentro da eleição para saber quem avançará ao segundo turno contra o candidato da esquerda.

Disputam segmentos mais conservadores do eleitorado: agronegócio, religiosos e policiais. O ex-ministro também mira a centro-direita não bolsonarista para frustrar os planos do tucano.

Luta palmo a palmo com o tucano o eleitor conservador do interior paulista, que representa metade do voto no estado. Garcia pretende se apresentar como alguém independente, sem padrinho, um paulista-raiz contra o carioca Tarcisio, que seria um forasteiro patrocinado por Bolsonaro.

O ex-ministro, por sua vez, vai explorar o que considera o cansaço do paulista com trinta anos de governo PSDB. Tarcisio está rodando o estado para se apresentar ao eleitorado.

Adapta o discurso ao que cada região quer ouvir e aposta na transferência de votos de bolsonaro para chegar ao segundo turno. Na esquerda, o PT avalia que a chance de vencer nunca foi tão alta.

Na capital, Grande São Paulo e litoral, os petistas dão como certa a vitória de Fernando Haddad. E apostam em um discurso segmentado com seminários regionais no interior para furar o bloqueio tucano na região. Mas antes há um desafio para o PT: convencer Marcio França, do PSB, a retirar a candidatura, já que o ex-governador tem pontuado bem nas pesquisas.

Para Maurício Moura, presidente do Idea Big Data, a disputa em São Paulo será muito acirrada.

“Há pré-candidatos que são bastante conhecidos como, por exemplo o ex-prefeito Fernando Haddad, que deve se beneficiar da performance do ex-presidente Lula na campanha presidencial. O mesmo se aplica pro ex-ministro Tarcisio de Freitas, que deve surfar a onda do presidente Jair Bolsonaro. E o governo atual do PSDB não é tão bem avaliado como aqueles que foram eleitos ou reeleitos. É um momento que conjuga várias variáveis com as quais o PSDB ainda não se deparou numa eleição estadual.”

Fonte: CNN Brasil

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