Pandemia “não está nem perto do fim”, alerta OMS
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Organização diz que é enganosa ideia de que Ômicron é menos agressiva ler
O diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, advertiu sobre a ideia “enganosa” de que a Ômicron é menos agressiva. Ele disse que a variante continua a preocupar. “Não se enganem, a Ômicron causa hospitalizações e mortes, e mesmo os casos menos graves estão sobrecarregando as unidades de saúde”.
Outras variantes podem surgir, a partir da Ômicron. “Novas variantes provavelmente surgirão, e é por isso que o rastreamento e a avaliação permanecem críticos”.
A preocupação maior é com aqueles países com baixas taxas de vacinação, onde as pessoas correm maiores riscos de sequelas e mortes pela falta de imunização.
Para Mike Ryan, da OMS, “Um aumento exponencial de casos, independentemente da gravidade das variantes individuais, leva ao aumento inevitável de hospitalizações e mortes”.
A Europa atravessa novos recordes de infecções nos últimos dias. Na última terça (18), a França notificou 500 mil casos diários; a Alemanha, 100 mil novas infecções; na Dinamarca 33,5 mil novos casos; na Itália 228,2 mil casos novos; em Portugal, 43,8 mil novos casos.
A estimativa da OMS é de que a Ômicron chegou a 18 milhões de novas infecções no mundo.
Na contramão desta perspectiva, a Irlanda informou que o número de novas infecções caiu; o mesmo ocorreu na Espanha e no Reino Unido. Indo indica que “Em alguns países, os casos de covid-19 parecem ter atingido o pico, dando esperança de que o pior da última onda já passou, mas nenhum país está fora de perigo”, concluiu Tedros Adhanom.
*Com informações da RTP – Rádio e Televisão de Portugal e Agência Brasil