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Os grandes desafios que se impõem num mundo regido pela economia digital
A redefinição da natureza do trabalho numa economia em transformação digital e que precisa buscar a sustentabilidade aparece como preocupação não somente das pesquisas como também dos governos ler
“A grande questão da iconomia, dessa economia política de ícones digitais, essas gerações da internet que vão alterando completamente a relação entre o ser humano e a natureza, mas principalmente gerando ainda mais preocupação, a relação dessa tecnologia com a geração de emprego, com o mundo do trabalho e, ao mesmo tempo, com a preservação física material energética ambiental do próprio planeta.”
Assim o professor Gilson Schwartz introduz o tema de sua coluna de hoje (22). O desafio que se impõe, segundo ele, é a redefinição da natureza do trabalho numa economia em transformação digital e que precisa buscar a sustentabilidade, um desafio que não é apenas das pesquisas, mas principalmente dos governos. A revolução causada pelas inovações tecnológicas tem como um de seus principais sintomas a destruição de empregos, “e até, alguns dizem, ameaças à própria inteligência humana, para não dizer à existência humana, longe do apocalipse e mais próximo da discussão concreta que está acontecendo agora”.
Ainda de acordo com o colunista, o Brasil, neste momento, tem diante de si, como Congresso Nacional, como Poder Executivo, como governos estaduais e também Prefeituras, assim como empresas, toda a sociedade, enfim, têm diante de si um desafio, porque, “afinal de contas, nem foi lá muito bem discutido durante a campanha eleitoral, para variar, como gerar emprego na iconomia, como gerar renda, investimento, e sustentabilidade nessa economia digital.
Quais são os impostos certos, os tributos, as isenções, os gastos fiscais, como redistribuir isso para gerar mais emprego, incorporando tecnologia digital e salvando o planeta Terra da alta destruição. O desafio não é pequeno e não é só para um governo”.
Schwartz dá dois exemplos para ilustrar seu raciocínio: a regulamentação da Lei Paulo Gustavo, “que acrescenta alguns bilhões de reais para a cultura nacional no sistema, uma plataforma de distribuição que alcança Estados e municípios. Com a lei Paulo Gustavo, há uma ênfase especial no audiovisual e mais ainda nos games, porque a nova legislação inclui com força a criação de games no âmbito do audiovisual, de uma lei feita para transferir recursos para a cultura em todo o País”.
O outro exemplo que ele dá é o embate entre a Embratur e o Sistema S. No final, resta a questão de como gerar emprego usando tecnologia de forma sustentável para promover o desenvolvimento do Brasil.
Fonte: Jornal da USP