O sonho do Plano de Carreira acabou…
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
O sonho do Plano de Carreira acabou…
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Localização
-
-
Horário de Atendimento:
O sonho do Plano de Carreira acabou…
- Se preferir entre em contato com a gente.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Horário de Atendimento:
O sonho do Plano de Carreira acabou…
É mais uma promessa de campanha não cumprida pelo prefeito Daniel Alonso ler
Durante a campanha de 2016, o então candidato Daniel Alonso afirmou:
“Eu assumo um pacto com os servidores. Eles cuidam da cidade e eu cuido deles. Servidores comigo terão plano de carreira e serão ouvidos”.
Era mentira. Mesmo antes de assumir o cargo de prefeito, Daniel Alonso articulou a derrubado do Plano de Carreira aprovado na gestão anterior. Disse que apresentaria à Câmara um novo projeto em 90 dias.
Em 2018, para tentar embalar a candidatura da filha à deputada estadual, prometeu o projeto para 2019. Outra mentira.
Agora, após três anos e três meses, três dias antes do prazo final para as Eleições 2020, se aprovado, com validade prevista apenas para 2021, por falta de quórum, a Câmara Municipal de Vereadores, em sessão extraordinária, não votou a proposta de Plano de Carreira do prefeito Daniel Alonso.
O curioso foi que a votação não ocorreu pela ausência da maioria dos liderados pelo líder do governo, vereador Albuquerque (PSDB).
Infelizmente, termina assim, a falsa promessa na campanha de 2016 e 2018 de Daniel Alonso sobre o Plano de Carreira e os cuidados que ele teria com os servidores municipais de Marília.
Lembrando que Daniel Alonso foi eleito pelos servidores municipais na onda do mito do bom patrão, que desapareceu rápido. Sua solidez, sustentada por premiações nacionais de melhor empresa para se trabalhar, desmanchou no ar. A decepção foi generalizada.
Os brasileiros, em Política, reciclam a decepção de propostas e sonhos eleitorais não cumpridos na forma de ódio, o qual é mais fiel do que o amor. E o prefeito Daniel Alonso cultivou inúmeros polos de ódio. Hoje consolidou mais um. E não há tempo hábil para revertê-los.
Para piorar o quadro, a falta de quórum também inviabilizou a reposição salarial de 2% para a data base de 2020. Este índice já está abaixo da inflação de 4,1% de IPCA e 6,81% do IGP-M.
Além disso, a reforma da previdência em nível estadual deverá obrigar o prefeito Daniel Alonso a propor uma solução local, a qual deverá ampliar o desconto na folha de pagamentos em 3%, no mínimo. Ao final do ano, os servidores municipais terão perdas reais próximas a 8% nos seus vencimentos.
O polo de ódio no serviço público transbordará para outros segmentos da sociedade mariliense, podendo diminuir a perspectiva de reeleição do prefeito Daniel Alonso.
Entretanto, é sempre bom lembrar que o prefeito tem o dobro de sorte em relação a sua incompetência. E se a pandemia do novo coronavírus se expandir no país inteiro e inviabilizar as eleições deste ano, ele pode ficar até 2022 na prefeitura.
Dessa maneira, terá mais dois anos para reverter os polos de ódio e disputar a reeleição para um mandato de cinco anos. Mantendo-se 11 anos no poder.
Depois dessa, os servidores municipais já nem sabem mais do que ter mais medo: da Covid-19, da catástrofe econômica em decorrência da pandemia ou da possibilidade de Daniel Alonso ter mais dois anos para reverter sua imagem e continuar no poder até 2027.
Deus seja louvado; e o inimigo, derrotado.