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IDH

Noruega possui o melhor IDH do Mundo; Brasil aparece na 79ª posição

Na América do Sul, Chile, Argentina e Uruguai estão à frente do Brasil, empatado em 4º com a Colômbia ler

09 de dezembro de 2019 - 18:55

O Brasil caiu uma posição no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). Passou da posição 78º em 2017, para 79º em 2018.

O IDH varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, melhor é a situação de um país. A Noruega possui a melhor nota com 0,954, enquanto a nota do Brasil é de 0,760. O pior país no índice é Niger com a nota de 0,377.

O IDH analisa três fatores principais: a saúde da população, pela expectativa de vida; a educação, pelo número médio de anos de estudo na vida; e o padrão de vida, medido pela renda e pelo poder de compra.

Nos dois primeiros fatores, o Brasil teve ampliação da nota em relação a 2017. A queda de posição em 2018 ocorreu, principalmente, devido a queda da renda durante a recessão econômica e o aumento da desigualdade social. Em 2018, o país registrou renda per capita de US$ 14.068, nível inferior ao de 2012. Em 2015, este indicador era de US$ 14.490.

Segundo o economista português Pedro Conceição, responsável da ONU pelo relatório, “O que não tem contribuído para o aumento do IDH no Brasil é a parte econômica, porque tem havido uma estagnação desde 2014, 2015. Esperando que a melhora da educação e da saúde se mantenha no futuro, a partir do momento em que a economia se recupere, o IDH do Brasil pode vir a crescer mais rapidamente”.

De qualquer modo, a questão principal no Brasil é o nível de desigualdade. O Brasil perdeu 24,5% de posição no ranking, desabando 23 posições. Isso porque 10% mais ricos do Brasil concentram cerca de 42% da renda total do país, segundo o relatório.

Nesta perspectiva, o relatório alerta que “As desigualdades no desenvolvimento humano ferem as sociedades e enfraquecem a coesão social e a confiança das pessoas no governo, nas instituições e umas nas outras. As desigualdades ferem também as economias, impedindo que as pessoas alcancem seu potencial no trabalho e na vida”.

Consequentemente, o relatório da ONU chama atenção para a necessidade de novas políticas públicas contra as desigualdades. Conclui que “Os países com uma força de trabalho mais produtiva tendem a ter uma concentração mais baixa de riqueza no topo, viabilizada, por exemplo, por políticas que apoiam sindicatos mais fortes, estabelecem o salário mínimo certo, criam um caminho da economia informal para a formal, investem em proteção social e atraem mulheres para os locais de trabalho”.

A lista completa do IDH 2019 você pode conferir em: http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2019.pdf

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