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Reajuste para 2021

Marcos Rezende (PSD) confirma aumento de salário dos vereadores de Marília

Aumento foi votado às pressas, na madrugada da última sessão de 2019; decisão foi promulgada em Diário Oficial ler

09 de janeiro de 2020 - 10:39

A maioria dos vereadores da Câmara Municipal de Marília, em uma sessão que atravessou a madrugada do dia 9 para o dia 10 de dezembro do ano passado, votou favorável ao aumento de subsídios (salário) para 2021.

No Diário Oficial do Município desta quinta-feira, 9 de janeiro, foi publicada a promulgação da Lei Ordinária nº 8507/2020 que aumenta o valor em 22,5% nos subsídios dos vereadores e 26,3%, para o presidente da Câmara.

Isto significa que, se reeleitos em 2020, o rendimento dos vereadores de Marília passará de R$ 6.718,12, e R$ 7.089,22 ao presidente da Câmara, para R$ 8.670,00 e R$ 9.630,00, respectivamente. O valor do aumento é de 22,5% nos subsídios dos vereadores e 26,3% a mais para o presidente da Câmara em exercício de mandato.

47 do segundo tempo

Este reajuste foi costurado na Câmara bem longe dos holofotes da cidade, já no final da noite da última sessão, início da madrugada. Tinham ciência da manobra, votada de ‘surpresa’, os vereadores que ‘bancaram’ a medida e os servidores da casa que encaminharam a matéria para a presidência para inclusão na pauta.

Votaram a favor dos aumentos: Danilo da Saúde (PSB); Evandro Galate (PODE); João do Bar (PHS); Albuquerque (PRB); Marcos Custódio (PSC); Mário Coraini Junior (PTB); Maurício Roberto (PP); e Professora Daniela (PR).

Votaram contra: Cícero do Ceasa (PV); José Luiz Queiroz (PSDB); Luiz Eduardo Nardi (PR); e Wilson Damasceno (PSDB).

Voz das ruas

Com a pressão popular gerada pela forma como o projeto foi apresentado e os valores do reajuste, que superam em cinco vezes a inflação fixada para o fechamento de 2019, haveria uma possibilidade de que o prefeito Daniel Alonso (PSDB) vetasse o aumento e a Câmara referendasse o veto, o que não aconteceu.

No dia 12 de dezembro, os edis Danilo da Saúde (PSB), Evandro Galette (PODE), João do Bar (PHS), Marcos Custódio (PSC), Maurício Roberto (PP) e Professora Daniela (PR) se encontraram para preparar e encaminhar um pedido de revogação da lei, o que não se concretizou.

Revogação

Além da frustração popular com a ausência do veto do Executivo e a promulgação pelo presidente da Câmara, ainda há a possibilidade do aumento ser revogado por meio de projeto protocolado pelos vereadores.

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