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Manifestação

Manifestações anti e pró-Bolsonaro se confrontam na Paulista; PM interveio

Manifestantes bolsonaristas confrontam ato pró-democracia das torcidas de Corinthians e Palmeiras; PM intervem e faz dispersão com bombas e spray de pimenta ler

31 de maio de 2020 - 19:35

As torcidas organizadas de São Paulo, entre elas do Corinthians e do Palmeiras, convocaram um ato hoje (31) na avenida Paulista em defesa da democracia e com críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Apoiadores do presidente decidiram iniciar uma manifestação no mesmo local. E provocaram os torcedores, pelo menos, em duas ocasiões. As provocações geraram um início de confusão.

Além disso, havia um grupo de pessoas entre os bolsonaristas que portavam bandeiras de cunho neonazista. Este foi o motivo do estopim do tumulto nas manifestações, segundo a PM (Polícia Militar).

A PM (Polícia Militar) interveio e estabeleceu um cordão de isolamento entre ambas manifestações. Em seguida, a PM iniciou uma operação de dispersão do ato pró-democracia dos torcedores utilizando-se da tropa de choque.

Os manifestantes resistiram e lançaram pedras, garrafas, bombas caseiras e soltaram rojões contra a PM. A partir daí, a tropa de choque intensificou a ação, lançando bombas de gás e utilizando spray de pimenta para conter os torcedores.

O clima amenizou por volta das 16h, quando a manifestação pró-democracia começou a deixar a avenida Paulista.

O movimento favorável ao presidente Bolsonaro permaneceu no local, sem maiores problemas. A agenda do grupo pedia o impeachment do governador paulista, João Doria (PSDB), e chamava-o de “genocida”.

O confronto entre a PM e as torcidas organizadas durou cerca de três horas, teve três pessoas detidas e, pelo menos, um fotógrafo ferido.

Em entrevista à televisão, o secretário-executivo da Polícia Militar de São Paulo, coronel Álvaro Batista Camilo, afirmou que

“Pessoas começam a jogar pedra contra polícia. Polícia não vai agir primeiramente, não vai confrontar sem necessidade, está lá para garantir ordem”,

Segundo Camilo, as imagens dos confrontos serão analisadas para determinar os responsáveis e orientar possíveis punições.

O secretário afirmou ainda que a PM não tem lado e agiu para evitar que as partes entrassem em confronto. Ele salientou que um dos lados estava mais agressivo, justificando a ação mais energética da  PM. Ele afirmou ainda não ter conseguido identificar o lado mais agressivo.

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