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Paulista A3

MAC enfrenta Noroeste em busca de reabilitação

Problemas na diretoria, na contratação de jogadores, na preparação física do time e a interdição do estádio atrapalham o MAC no início do campeonato ler

29 de janeiro de 2020 - 15:16

O Marília Atlético Clube (MAC) enfrentará o Noroeste, no Estádio Alfredo Castilho, em Bauru, logo mais (29), às 19:30 h, pela segunda rodada do Campeonato Paulista da Série A3.

O MAC busca a vitória para reabilitar-se no campeonato. Na primeira rodada, perdeu em casa para o Linense pelo placar de 1 a zero. O time jogou mal e em uma falha defensiva do goleiro e do zagueiro sofreu o gol aos 36 minutos do segundo tempo.

A torcida maqueana ficou enfurecida: entonou cantos homofóbicos, invadiu o gramado e os vestiários do time para cobrar satisfação da comissão técnica e dos jogadores. O clima também esquentou para o lado de uma equipe de tv que cobria a partida.

Os humores da torcida tem explicação. Além da derrota, o time apresentou preparo físico muito aquém do desejado. Parecia que faltava vontade aos jogadores.

Além disso, pesou muito os fatores extracampo. Desde o ano passado, a diretoria do clube vem tomando decisões que irritaram a torcida. Primeiro, pesou a não renovação do contrato do ex-técnico Ricardo Costa. Com ele foi embora a base do time que subiu o time da Série B para a A3.

O presidente do clube Daniel Alonso decidiu retomar as rédeas do futebol na reta final da série B, colocando no banco de reserva Eduardo Nascimento, vice-presidente do MAC e responsável pela campanha vitoriosa em 2019.

Esta atitude eliminou qualquer possibilidade de continuidade do trabalho. Nascimento ficou responsável pela base do clube e pela preparação da Copa São Paulo de Futebol Júnior. Infelizmente, o time montado às pressas não conseguiu a classificação para a segunda fase do torneio.

Procurado pela reportagem, Eduardo Nascimento negou o “racha” na diretoria e disse que segue no clube com novas funções sob o comando do presidente Daniel Alonso e staff.

Contudo, para desempenhar funções que eram suas no ano passado, o presidente contratou um diretor de futebol profissional Diego Cope. Sob seu comando e do presidente Daniel Alonso o plantel do MAC foi inteiramente renovado.

Primeiro chegou um novo técnico, Júlio Sérgio que foi rebaixado com o Linense em 2019 da Série A2 para a A3. Ele trouxe um auxiliar técnico.

Em seguida, dirigentes e comissão técnica iniciaram as contratações de jogadores. A prioridade foi focar em jogadores “experientes”. A maioria dos jogadores de plantel tem idade elevada, o que pode explicar o preparo físico deficitário.

Sem continuidade e sem a força da base, de jogadores jovens para somar com jogadores experientes, o clima no clube ficou quente. Uma fonte, em off, contou para a reportagem que já há inclusive ameaças dentro do clube de processos contra gestores e diretor de futebol por assédio moral.

A incapacidade administrativa do presidente Daniel Alonso e do prefeito Daniel Alonso no episódio da não renovação do laudo do corpo de bombeiros do estádio Abreuzão, limitando assim, a participação intensa da torcida azul celeste no apoio do time na estréia do time na A3 foi tão somente a cereja de um bolo que tem tudo para desandar.

Entretanto, a diretoria segue firme crendo em perseguição política. Segundo o próprio presidente no episódio da interdição do estádio Abreuzão

“Todos os anos tava tudo certo, é eu assumir o time que iria fechar as portas, ter coragem para salvar o MAC, que aparece um monte interessado”.

A cada fala do presidente prefeito do MAC Daniel Alonso o quadro indica mais ainda uma tragédia anunciada.

Já o Noroeste, adversário do MAC está noite, venceu a primeira partida e está na liderança do torneio junto com Primavera e Rio Preto. A perspectiva é vencer a partida e manter-se sólido na liderança do tornei.

Regulamento da Série A3

É bom diretoria, comissão técnica e jogadores ficarem alertas. O regulamento da série A3 premia a regularidade. Perder pontos em casa é flertar com a desclassificação ainda na primeira fase.

A Federação Paulista de Futebol (FPF) definiu que os 16 times vão se enfrentar em turno único, classificando os oito primeiros para as quartas de final. A partir daí e nas semifinais e na decisão, os jogos serão em sistema mata-mata.

A única novidade é que, em caso de igualdade nestes duelo, a vaga será decidida na disputa de pênaltis. A única vantagem da melhor campanha será decidir o jogo final dentro de casa.

Os dois finalistas conquistam uma vaga na Série A2 de 2021 e os dois últimos colocados serão rebaixados para a Segunda Divisão do Futebol Paulista, equivalente ao quarto nível do futebol do estado de São Paulo.

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