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São Paulo

Líder feminina do PCC é capturada após quase cinco anos foragida

Foragida desde 2020, Luma é presa em operação da ROTA. ler

06 de junho de 2025 - 11:00

Luma Valéria Rovagnollo, conhecida como “Penélope” ou “Bela”, foi presa na manhã desta quinta-feira (5) por policiais da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA), em São Paulo. A integrante da cúpula feminina do Primeiro Comando da Capital (PCC) estava foragida desde 2020, quando foi alvo da Operação Kleptos, deflagrada em Ribeirão Preto (SP). A operação da Polícia Militar foi deflagrada após monitoramento intenso e resultou em sua localização em um apartamento na Vila Formosa, zona leste da capital paulista. Ela foi detida sem resistência e levada imediatamente à delegacia.

Líder da ala feminina e responsável pelo “Tribunal do Crime”

Segundo investigações, Luma desempenhava um papel central na chamada “sintonia” feminina da facção, estrutura interna do PCC voltada à coordenação e disciplina entre os membros. Apontada como uma das responsáveis por ordenar punições no “Tribunal do Crime”, ela possuía autonomia para tomar decisões severas dentro da hierarquia da organização. A atuação da ex-líder evidencia o grau de complexidade e organização da facção, que mantém ramificações bem definidas para garantir controle sobre diferentes setores e regiões.

Mandados em aberto por porte de arma e organização criminosa

Contra Luma pesavam dois mandados de prisão. O primeiro, com sentença definitiva, por porte ilegal de arma de fogo, com pena estipulada em oito anos e quatro meses de reclusão em regime fechado. O segundo, por envolvimento direto com organização criminosa, também em caráter definitivo. A soma das acusações reforça o histórico criminal da ex-integrante do PCC, que já havia sido presa em julho de 2019, também pela ROTA, em uma operação realizada em Mairiporã, região metropolitana de São Paulo.

Imóvel de fachada e tentativa de anonimato

Mesmo foragida, Penélope mantinha certa estabilidade e tentava passar despercebida. O apartamento na Vila Formosa onde foi encontrada aparentava uma rotina comum, com poucos sinais de atividades ilícitas à primeira vista. Entretanto, o imóvel havia sido alugado com documentos falsos, e a entrada era monitorada por câmeras instaladas de forma discreta. De acordo com a polícia, a captura só foi possível após uma combinação de denúncias anônimas e vigilância estratégica iniciada há cerca de dois meses.

Ligação com roubo em Americana reacende investigações

Apesar de estar escondida, Luma não abandonou por completo o mundo do crime. Ela continuava sendo investigada pela Polícia Civil de Americana (SP) por participação em um roubo a residência ocorrido em julho de 2022. Na ocasião, ela teria alugado um imóvel vizinho ao da vítima e utilizado um Ford Fusion no planejamento e execução do assalto. O envolvimento direto reacendeu o foco das autoridades em sua localização, já que o caso sugeria uma atuação mais ativa do que se imaginava inicialmente.

ROTA cumpre mandados em diversas regiões da capital

A prisão de Penélope fez parte de uma operação mais ampla, que cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em São Paulo e na região metropolitana. Outros suspeitos com ligações com o PCC também foram detidos. A ação foi coordenada com base em dados coletados por diferentes unidades de inteligência da Polícia Militar e da Polícia Civil. As autoridades acreditam que a desarticulação de figuras-chave como Luma pode enfraquecer a comunicação e o comando da facção, ao menos temporariamente.

Facção demonstra crescimento feminino

Mesmo com prisões de lideranças importantes, o PCC segue operando com grande influência no tráfico de drogas, extorsões e controle carcerário. A atuação feminina dentro da facção tem chamado a atenção das autoridades, que observam um crescimento na presença de mulheres em cargos estratégicos, como o que Luma ocupava. Segundo investigadores, essas lideranças femininas se destacam pela capacidade de organização e articulação, atributos que tornam a repressão à facção um desafio constante e complexo.

 

Redator: Karini Yumi

Revisor: Maísa Faria

Direito de imagem: Divulgação/PMESP

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