Tarcísio de Freitas já deu seu ok para o início do estudo para as Parcerias Público-Privadas (PPPs) e as concessões que pretende fazer em seu governo.

Além da desestatização da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) e da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae), somam-se ao conjunto 1,8 mil km de rodovias, a transferência da sede governamental para o centro da capital, o tão aguardado trem São Paulo-Campinas, a recuperação do Casarão da Avenida Paulista como Museu da Diversidade e a concessão dos serviços de manutenção das escolas estaduais.

O grupo responsável por garantir os interesses do governo insistirá no formato PPP, pouco usado pelo governo tucano que antecedeu Tarcísio. A PPP funciona como uma concessão patrocinada, quando o governo cede o serviço para uma empresa privada, mas banca uma parcela dos custos envolvidos. Já na concessão comum o serviço é pago pelo próprio usuário.

O leilão do trem São Paulo-Campinas é esperado para novembro de 2023, enquanto as linhas do metrô ocorrerão entre 2024 e 2025.

Para o litoral paulista, serão discutidas parcerias para a transformação de travessias litorâneas, como a ligação Santos-Guarujá. Também serão apresentados um grupo de concessões patrocinadas com foco na contenção de enchentes e prevenção de desastres.

Com informações do Estadão.