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Política

Prisão de Braga Netto expõe trama golpista

Golpista 5 estrelas: Braga Netto é preso enquanto sonhava com um golpe, sacolas de vinho e conspirações dignas de novela ler

15 de dezembro de 2024 - 08:00

O general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro em 2022, foi preso preventivamente no último sábado (14 de dezembro de 2024) pela determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é acusado de interferir nas investigações relacionadas a uma tentativa de golpe de Estado e de envolvimento em um plano que incluía ataques a autoridades como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Moraes.

As investigações apontam que Braga Netto teria financiado e participado em ações clandestinas para impedir a posse de Lula e desestabilizar as instituições democráticas, envolvendo militares de alta patente e outros apoiadores. Há também denúncias de que ele tentou obter informações sigilosas sobre delações premiadas, além de coordenar a divulgação de informações falsas relacionadas ao sistema eleitoral brasileiro.

O general está sendo desligado em uma unidade militar no Rio de Janeiro devido ao seu alto posto. Sua defesa nega as acusações e promete provar que não houve interferência nas investigações. A prisão, entretanto, gerou respostas políticas, incluindo críticas de Bolsonaro, que questionou os fundamentos jurídicos da decisão judicial, além de posicionamentos diversos dentro da classe política e das Forças Armadas.

A acusação envolvendo uma sacola de vinho chamou a atenção como um detalhe pitoresco na trama. Segundo relatos da Polícia Federal, Braga Netto teria repassado dinheiro em uma sacola desse tipo para financiar ações clandestinas, incluindo uma suposta tentativa de assassinato de figuras públicas como o ministro Alexandre de Moraes e o presidente Lula. A origem do dinheiro, segundo delação de Mauro Cid, estaria ligada ao agronegócio, que teria contribuído para custear as operações golpistas. Esse detalhe não apenas acrescenta uma camada inusitada ao caso, mas reforça a complexidade e o teatro.

Redação: Guilherme Silva Domingues

Revisão: Ruan Cezar Santos Barbosa

Foto: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

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