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Como a falta de leitura pode ser agravada com taxação de livros

Para Renato Janine, por ser fundamental para o desenvolvimento de uma cultura, o livro não deveria ser taxado ler

31 de agosto de 2020 - 08:09

Na coluna Ética e Política desta semana, Renato Janine Ribeiro fala sobre a sugestão do governo de taxar livros. O colunista lembra que há uma tendência, em muitos países, em não taxar os livros e o Brasil tem um histórico em não taxá-los, o que obviamente facilita o acesso a eles. Para o professor, livro é fundamental para o desenvolvimento de uma cultura.

Ele aponta que o argumento do ministro Paulo Guedes de que o governo poderia comprar alguns livros para distribuí-los aos mais pobres “choca pela inocência ou perversidade”, pois não podemos dar ao governo o poder de escolher quais livros serão dados. O colunista também destaca que a falta de leitura é um problema muito grave no Brasil e que o trabalho de formar um público leitor poderia ser prejudicado se a isenção tributária fosse retirada.

E qual seria a alternativa de tributação? Para Janine, a resposta é bastante óbvia. Atualmente, a alíquota máxima de imposto de renda pessoa física é de 27,5% para todos os que ganham acima de R$ 4.600. “É igual para quem ganha R$ 5 mil por mês, é igual para quem ganha R$ 500 mil por mês”, diz o professor, apontando que pessoas que ganham mais precisam pagar mais. Ele lembra ainda de que é preciso haver outras faixas adicionais, como ocorre em países desenvolvidos. E que os impostos sobre veículos e imóveis (IPVA e IPTU) também poderiam ter uma tarifa progressiva.

Fonte: A coluna Ética e Política, com o professor Renato Janine Ribeiro, vai ao ar toda quarta-feira às 8h30, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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