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Internacional

Estados Unidos alertam que Rússia pode invadir a Ucrânia ‘a qualquer momento’

Já há estudos para uma resposta concreta, rápida e contundente ler

18 de janeiro de 2022 - 20:04

Os Estados Unidos alertaram hoje que a Rússia prepara um possível ataque contra a Ucrânia, que poderia ocorrer a “qualquer momento”. A secretária de Imprensa da Casa Branca, Jen Psaki advertiu que o país avalia todas as opções para uma resposta.

“Nenhuma opção está descartada”, disse ela a jornalistas ao advertir para uma “situação extremamente perigosa”.

O alerta veio depois da visita a Kiev, capital da Ucrânia, do secretário de Estado americano, Antony Blinken. As negociações foram um fracasso.

Amanhã, Blinken se reúne com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para “reforçar o compromisso dos Estados Unidos com a soberania e com a integridade territorial da Ucrânia”, segundo nota do Departamento de Estado dos EUA.

Já na próxima quinta-feira (20), Blinken embarcará para a capital alemã, Berlim, para negociações com Reino Unido, França e Alemanha sobre a crise da Ucrânia. A chanceler da Alemanha já disse estar disposta a pagar o preço para retaliar a invasão russa.

Na sexta-feira (21), porém, será hora do secretário de Estado se reunir em Genebra, na Suíça, com o chefe da diplomacia russa, Sergei Lavrov, na busca de uma resolução para as recentes escaladas rumo a um conflito.

Manobras militares

Hoje, trens com tropas e veículos militares russos chegaram a Belarus, país aliado de Moscou e também na fronteira com a Ucrânia, para exercícios.

Ainda que o clima seja de tensão, a Rússia e a Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) emitiram hoje recados em busca de uma solução para evitar qualquer conflito direto.

O ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov, declarou, após uma reunião com a homóloga alemã, Annalena Baerbock, que Moscou “está agora esperando respostas” às propostas “para continuar as negociações”.

Já o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, disse que convidou a Rússia e aliados da Aliança Atlântica para novas conversas sobre a Ucrânia.

Respostas ‘concretas’

Hoje, Lavrov exigiu respostas “concretas” do Ocidente antes de continuar discutindo sobre a escalada. Uma das principais exigências da Rússia é que a Otan ofereça garantias de que não vai se ampliar e passar a englobar a Ucrânia e a Geórgia, vizinhos russos.

Além de um tratado que proíba uma eventual ampliação da Otan, a Rússia também quer que americanos e aliados do país na Europa desistam de fazer manobras e implantações militares no Leste Europeu.

Para os ocidentais, as reivindicações russas são inaceitáveis, embora afirmem estarem dispostos a continuar com as negociações com a Rússia para evitar um conflito armado de consequências imprevisíveis.

No entanto, o Reino Unido anunciou recentemente o envio de armamento à Ucrânia, como mísseis anti-tanques, enquanto Kiev se queixava de que os países ocidentais não pareciam ter pressa em reforçar a ajuda militar ao país.

* Com informações do Uol, da AFP e da Reuters, em Moscou (Rússia) e Washington (EUA).

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