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Efeitos benéficos de exercícios físicos podem ser transferidos pelo sangue?

No estudo americano, cientistas transferiram plasma sanguíneo de camundongos praticantes de atividade física para animais sedentários e observaram o que acontecia com eles ler

30 de julho de 2020 - 17:38

Os benefícios da atividade física já são bem conhecidos. Quem se exercita tem, além de uma melhora na qualidade de vida, uma reversão no envelhecimento cerebral. Uma pesquisa publicada recentemente na revista Science mostrou quais são os fatores responsáveis pela manutenção ou melhora da capacidade cognitiva relacionados aos exercícios.

Para entender os mecanismos, os cientistas compararam os efeitos diretos do exercício físico em camundongos idosos (18 meses) com animais jovens, de três meses. Em uma outra etapa, os animais mais velhos ficaram em uma roda de corrida por seis semanas, enquanto o grupo controle, com a mesma idade, permanecia inativo.
Em seguida, os pesquisadores transferiram o plasma dos animais exercitados para os sedentários para saber se os efeitos benéficos dos exercício físico poderiam ser transferidos pelo sangue. Por último, o grupo identificou quais eram os fatores responsáveis pelo resgate cognitivo. “Todos nós queremos envelhecer sem perder a capacidade cognitiva e esse trabalho nos trouxe informações importantes”, afirma Mayana Zatz, diretora do Centro de Pesquisas do Genoma Humano e Células-Tronco (CEGH-CEL) da USP.

Fonte: A coluna Decodificando o DNA, com a professora Mayana Zatz, vai ao ar quinzenalmente toda quarta-feira às 10h50, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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