Efeito Datena trava acordo, e Lula busca França para resolver palanque com Haddad
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Incerteza sobre candidatura de apresentador ao Senado pode atrasar um possível acordo em São Paulo ler
O ex-presidente Lula (PT) quer buscar com o ex-governador Márcio França (PSB), a solução final do imbróglio sobre uma chapa única do campo da esquerda na disputa ao Palácio dos Bandeirantes. A reunião deve ocorrer nesta quinta-feira (26) em São Paulo.
O PT defende a candidatura do ex-prefeito Fernando Haddad, que lidera as pesquisas, enquanto França resiste à ideia de desistir.
Lula tem afirmado a interlocutores que espera que a reunião com o ex-governador seja definitiva e apresente, enfim, uma resolução para essa questão. O ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) também participará da reunião.
Para resolver a disputa, o PT ofereceu duas vagas na chapa majoritária ao PSB: a vice e o Senado, que estaria reservada para França.
O problema para França é se tiver que enfrentar Datena (PSC-SP) na disputa pelo Senado. Ele avalia que a candidatura do apresentador é competitiva e traz risco para si.
Presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira diz que “Ainda temos esperança que seja um palanque só”, afirmou. E “Critério para mim é sempre político. Tenho pavor dessa história de pesquisa”, disse.
O presidente do PT em São Paulo, Luiz Marinho, afirma que “o melhor é a gente somar esforços numa candidatura única para o estado e o Senado”, diz. “Temos tudo para eleger a vaga do Senado desde que se lance uma liderança consolidada como a do Márcio França”.
Já França, em sabatina da Folha e do UOL, prometeu sua candidatura até o fim se acordo com PT naufragasse. “Se não houver acordo, vamos com a candidatura até o fim”, afirmou. “Se eles não toparem a [definição por] pesquisa, nós teremos duas candidaturas.”
O ex-governador argumenta que sua campanha teria mais facilidade do que a do ex-prefeito Haddad em atrair eleitores refratários à esquerda. Um interlocutor de França afirma que ele está com vontade de disputar o Executivo estadual e que joga com o tempo para ver se consegue pontuar melhor nas pesquisas.
Ele ressalta, no entanto, que há pontos que pesam contra a permanência do ex-governador na disputa: crescimento de Tarcísio de Freitas (Republicanos), nome do presidente Jair Bolsonaro (PL), o peso da máquina estadual na candidatura do atual governador, Rodrigo Garcia (PSDB) e o peso financeiro ao PSB.
O impasse entre as candidaturas de Haddad e França já se arrasta desde o ano passado. Durante as negociações que acabaram definindo a chapa Lula-Alckmin, França foi questionado por Haddad sobre a eleição paulista.
O ex-governador respondeu que São Paulo estaria “resolvido”. Haddad entendeu que o pessebista retiraria seu nome. França diz que não falou nesse sentido.
Fonte: Folha de São Paulo