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Dirigente da ACIM destaca a importância do e-commerce na pandemia
"O e-commerce virou a salvação para muitos negócios na quarentena", comenta Carlos Jorge, secretário da ACIM ler
O secretário da diretoria da ACIM (Associação Comercial e Industrial de Marília), Carlos Francisco Bittencourt Jorge, acredita que o varejo será mais intenso no e-commerce em virtude da necessidade.
Com a adoção das medidas de isolamento social provocadas pelo avanço do Covid-19, “o e-commerce virou a salvação para muitos negócios na quarentena”, disse o dirigente ao observar o crescente número de empresas marilienses que estão na plataforma eletrônica da entidade realizando compra e venda pela internet.
“Hoje somos quase 350 empresas com 7.750 produtos disponíveis”, disse o dirigente que acredita em números maiores nas próximas semanas. “Em especial aqueles cujas atividades não foram consideradas essenciais pelos Governos Federal, Estadual e Municipal”, completou
Dados da Ebit/Nielsen apontam que nas dez semanas entre o final de fevereiro até a primeira semana de maio, a alta no número de pedidos pela internet foi de 66% diante a igual período de 2019. Já o faturamento cresceu 54%. Só em abril, foram 10 milhões de pessoas que compraram pela primeira vez nas lojas virtuais brasileiras.
“Infelizmente a pandemia mostrou de maneira complicada, e comprovou, que as empresas que não adotaram o comércio eletrônico, ainda estão no século passado e bem atrasadas”, concluiu o dirigente que tem pesquisado este tipo de comportamento no varejo e percebido algumas mudanças.
Um paradigma que foi quebrado nesta migração para o e-commerce, segundo Carlos Francisco Bittencourt Jorge, é que vender pela internet não depende de grandes investimentos ou conhecimentos técnicos. De acordo com os últimos estudos realizados, hoje dá para ter uma loja on-line a partir de R$ 50 por mês, independente da simplicidade e dos tipos de custos variáveis, como pagamento de taxas, frete ou captação de clientes, enquanto que, nas lojas físicas o custo de aluguel, IPTU e condomínio são muitos altos desde o início.
“No comércio eletrônico o próprio empreendedor abre uma loja virtual, cadastrando produtos e montando a vitrine de forma simples. Uma loja física é preciso ter planos para reformar, equipar, comprar estoque, cuidar do visual, entre outras preocupações físicas. Na loja virtual, a pessoa consegue até trabalhar um tempo sem ter estoque, e necessitando apenas de um bom computador”, comparou.
O secretário da diretoria da associação comercial afirma que se o empreendedor já tem loja física, por exemplo, pode começar a trabalhar via plataformas de marketplace, vender pelas redes sociais ou até criar uma loja virtual de forma rápida. A ACIM viabilizou esta possibilidade através do endereço www.marilia.dakki.com.br, e cerca de 57% dos lojistas que abriram um e-commerce em 2019 trabalham sozinhos, e 52% estocam produtos em casa.
“É um novo comportamento no varejo que vamos nos adaptar e precisamos de tempo para caminhar e aprender”, disse Carlos Francisco Bittencourt Jorge que acredita ser um caminho sem volta. “No futuro o varejo atenderá os dois público: o presencial na loja e o virtual no e-commerce”, indicou ao sugerir o início imediato daqueles que ainda não adotaram o comércio eletrônico. “Utilize o nosso sistema para aprender e verificar a eficácia”, sugere.