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Previdência Paulista

Deputados voltam a se agredir e adiam votação da Reforma da Previdência de SP

Bate-boca adia conclusão da votação para depois do Carnaval ler

20 de fevereiro de 2020 - 10:02

A Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) voltou a ser palco de agressões físicas e confusão generalizada entre os deputados estaduais na madrugada desta quarta-feira, 19 de fevereiro. Os parlamentares discutiam a reforma da Previdência estadual, que foi votada em primeiro turno no plenário nesta terça-feira (18).

Em um dos vídeos, o deputado estadual Teonilio Barba (PT) parte em direção a Arthur do Val (Patriotas), o “Mamãe Falei”. Em um segundo vídeo, a deputada Márcia Lia (PT) tenta tirar o celular do deputado Douglas Garcia (PSL), enquanto ele grava a agressão; o parlamentar a chama de “louca”, “doida” e “corrupta”.

Arthur do Val afirmou à reportagem que ele estava fora da sessão, quando começou uma discussão acalorada. Ao voltar, quis saber do se tratava.

“Entrei e fui perguntar o que estava acontecendo, porque tinha um aglomerado de gente. Não falei nada, não xinguei ninguém. Só falei: ‘por que o pessoal tá nervoso’? O Barba nem falou nada, só me olhou e me bateu”.

Na terça-feira (18), durante a votação do texto-base da PEC, o deputado Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, protagonista do bate-boca mais famoso da tramitação da Previdência de SP, voltou a ofender servidores.

“Boa noite pessoal. Todo mundo de costas, o Liminha mandou. Vamos lá, segundo turno todo mundo dando as costas. Bem obediente como o titio sindicalista gosta”, foi o “cumprimento” dele aos servidores nas galerias da Alesp.

Em dezembro, durante a discussão da reforma no plenário, a sessão precisou ser suspensa por conta de empurra-empurra, ameaça de socos e até mordida entre deputados. Na ocasião, Mamãe Falei chamou os servidores que estavam na galeria do plenário de “bando de vagabundo”. Veja tudo o que muda nas aposentadorias e pensões dos servidores.

Protestos

A votação do primeiro turno foi apertada. O governo conseguiu garantir os 57 votos mínimos para aprovar uma PEC com o voto do presidente da Casa, Cauê Macris (PSDB). Ao chegar aos 56 deputados favoráveis, ele, que não é obrigado a votar, decidiu registrar seu voto para aprovar a medida. Do total de 88 presentes, 31 deputados foram contra. Houve protestos de servidores

Nesta quarta, os ânimos voltaram a subir. Macris chegou a pedir à Polícia Militar a detenção de um manifestante, após ele ter feito um gesto (que indicaria roubo) durante o discurso do deputado Douglas Garcia (PSL).

“Vai responder judicialmente e criminalmente pelo gesto, temos as imagens aqui. E isso vale para qualquer outra pessoa que atacar qualquer parlamentar desta Casa”, declarou Macris.

Os deputados, tanto de oposição quanto de situação, usaram a tribuna para fazer críticas entre si. Macris ficou irritado.

“Lamento que a discussão mais importante da última década do legislativo paulista está sendo não uma discussão de mérito, mas uma discussão ideológica. Uma vergonha a todos nós”, disse.

Deputadas da oposição protestaram contra Macris, com cartazes de “machista”, o que despertou a ira da base aliada. A deputada Carla Morando (PSDB) foi à tribuna dizer que não se sentia representada pelas colegas.

“Eu tenho vergonha dessas mulheres que não me representam e que não representam as mulheres de verdade dessa Casa. […] Vocês não prestam, vocês são uma escória”.

A deputada Beth Sahão (PT) reagiu e afirmou, aos gritos, que a “bancada da esquerda” vai levar o caso ao Conselho de Ética.

“Essa senhora nos ofendeu. Nós vamos representar amanhã no Conselho de Ética e se não nos atenderem, nós vamos à Justiça”

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