Coronel acusado de assassinato em motel deve participar de reconstituição
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Dhaubian Barbosa, coronel da reserva da Polícia Militar, vem a Marília para reconstituição, no início de maio ler
Dhaubian Braga Brauioto Barbosa, coronel da reserva da Polícia Militar, detido em novembro do ano passado no presídio Romão Gomes, em São Paulo, deve estar de volta à Marília no início do próximo mês para participar da reconstituição da morte de Daniel Ricardo Silva, aos 37 anos, ocorrida no Motel Fênix, no último 31 de outubro.
A reconstituição deve ser feita no dia 5 de maio, a partir de 8h, data definida pela Polícia Civil, responsável pelo procedimento, em medida que atende um pedido da defesa, e deve reproduzir a morte segundo as versões que já existem no processo.
O caso
Dhaubian, dono do motel, é acusado de homicídio qualificado na morte de Daniel, que era funcionário de uma empresa de obras mantida pelo coronel. Ex-presidiário, Daniel já havia trabalhado para Dhaubian quando ainda cumpria pena.
Segundo o Ministério Público, houve crime em retaliação a um caso do funcionário com a esposa do coronel, a também policial militar Adriana Luiza Silva. Dhaubian diz ter atirado em legítima defesa. Daniel morava no motel e foi baleado quando retornava a seu quarto na manhã de um domingo, após encontro com Adriana em um motel de Assis.
Além do homicídio, o caso envolve duas acusações de alteração da cena do crime. Segundo a denúncia, Dhaubian teria plantado no local uma arma, a pistola que Adriana usava em serviço na PM, para tentar incriminar Daniel. Adriana também é acusada de alterar a cena por retirar e manipular um celular que pertencia a Daniel.
Novidades no caso
A definição da data para reconstituição não é a única novidade no caso. A defesa do coronel apresentou um recurso contra decisão do Tribunal de Justiça que negou habeas corpus para Dhaubian.
O objetivo é levar o caso para julgamento pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) em pedido de libertação para que o coronel possa responder ao processo em liberdade.
A defesa argumenta que toda a prova de testemunha e perícias está encaminhada e que Dhaubian tem atividade econômica e endereços fixos, compromissos familiares que exigem sua presença e atuação comercial, além de ser réu primário.