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Coronel acusado de assassinato em motel deve participar de reconstituição

Dhaubian Barbosa, coronel da reserva da Polícia Militar, vem a Marília para reconstituição, no início de maio ler

24 de abril de 2022 - 10:33

Dhaubian Braga Brauioto Barbosa, coronel da reserva da Polícia Militar, detido em novembro do ano passado no presídio Romão Gomes, em São Paulo, deve estar de volta à Marília no início do próximo mês para participar da reconstituição da morte de Daniel Ricardo Silva, aos 37 anos, ocorrida no Motel Fênix, no último 31 de outubro.

A reconstituição deve ser feita no dia 5 de maio, a partir de 8h, data definida pela Polícia Civil, responsável pelo procedimento, em medida que atende um pedido da defesa, e deve reproduzir a morte segundo as versões que já existem no processo.

O caso

Dhaubian, dono do motel, é acusado de homicídio qualificado na morte de Daniel, que era funcionário de uma empresa de obras mantida pelo coronel. Ex-presidiário, Daniel já havia trabalhado para Dhaubian quando ainda cumpria pena.

Segundo o Ministério Público, houve crime em retaliação a um caso do funcionário com a esposa do coronel, a também policial militar Adriana Luiza Silva. Dhaubian diz ter atirado em legítima defesa. Daniel morava no motel e foi baleado quando retornava a seu quarto na manhã de um domingo, após encontro com Adriana em um motel de Assis.

Além do homicídio, o caso envolve duas acusações de alteração da cena do crime. Segundo a denúncia, Dhaubian teria plantado no local uma arma, a pistola que Adriana usava em serviço na PM, para tentar incriminar Daniel. Adriana também é acusada de alterar a cena por retirar e manipular um celular que pertencia a Daniel.

Novidades no caso

A definição da data para reconstituição não é a única novidade no caso. A defesa do coronel apresentou um recurso contra decisão do Tribunal de Justiça que negou habeas corpus para Dhaubian.

O objetivo é levar o caso para julgamento pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) em pedido de libertação para que o coronel possa responder ao processo em liberdade.

A defesa argumenta que toda a prova de testemunha e perícias está encaminhada e que Dhaubian tem atividade econômica e endereços fixos, compromissos familiares que exigem sua presença e atuação comercial, além de ser réu primário.

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