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COVID-19

Conforme estudo da Unesp, mortes por Covid-19 crescem no interior

Estudo da Unesp indicou que número de casos e mortes por Covid-19 vai crescer nas cidades do interior de São Paulo durante as três próximas semanas ler

20 de abril de 2020 - 12:06

Na semana passada, uma pesquisa sobre a disseminação do novo coronavírus feita na Unesp (Universidade Estadual Paulista) demostrou que os casos da COVID-19 no interior paulista estão três semanas atrás dos números registrados na capital e em regiões metropolitanas.

O estudo indicou ainda a necessidade de redobrar os cuidados no interior paulista, visto que os dados indicam que o número de infectados e mortes tenderão a aumentar nessas regiões nas três próximas semanas, ou seja, entre 20 de abril e 09 de maio.

Entre 12 e 19 de abril, houveram 142 mortes no interior, aumento de 136% no período, de acordo com balanço da Secretaria Estadual da Saúde. A região de Campinas registrou 30 óbitos confirmados, seguida da região de Bauru, com 14, e Ribeirão Preto, com 11. No litoral, a Baixada Santista soma 29 mortes.

Segundo o secretário da Saúde, José Henrique Germann, esse é o primeiro salto em mortes pela doença fora da região metropolitana de São Paulo. Ele alertou que

“O avanço da mortalidade em cidades fora da região metropolitana reforça a importância da adesão à quarentena por todos os moradores do interior e litoral”.

São Paulo continua a liderar o número de casos e de mortes decorrentes da doença no País, há registro de 13.894 pessoas infectadas e mais de 1000 óbitos até 19 de abril. Já são 90 cidades com pelo menos uma vítima do novo coronavírus, inclusive Marília. E 225 cidades com circulação do vírus.

O Sistema de Monitoramento Inteligente do governo do Estado de São Paulo, que utiliza rastreio de aparelhos celulares, mostra que o porcentual de isolamento social em todo o território foi de 49% no sábado. A adesão ideal é de 70%.

Este quadro de quarenta parcial, chamada de isolamento vertical, defendido pelo presidente Bolsonaro, atualmente, está “matando” o fluxo de caixa das empresas, sem gerar o benefício à saúde.

A inconsciência social alimentada pela liderança do presidente cobrará um preço alto em número de vidas no estado de São Paulo, principalmente em regiões mais pobres do interior de São Paulo, inclusive de Marília.

 

 

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