Cobertura de necessidade de óculos não ultrapassa os 10% na América Latina, Ásia e África
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Especialista defende adoção de estratégias de saúde pública para melhorar acesso a consultas e tratamentos de miopia, hipermetropia e astigmatismo em população adulta ler
Nesta edição da coluna Fique de Olho, o professor Eduardo Rocha chama a atenção das autoridades de saúde para a baixa cobertura da necessidade de correção de erros refrativos na população: miopia, hipermetropia e astigmatismo.
O professor cita recente publicação da Lancet, que avaliou 170 estudos com amostras de mais de meio milhão de pessoas em todo o mundo e revelou que países da América Latina, Ásia e África têm apenas 10% das necessidades de uso de óculos atendidas entre a população adulta com idade acima de 50 anos.
O estudo, segundo Rocha, avaliou mais de 60 países e verificou desigualdades, como a cobertura dos países ricos, que chegam a quase 80% das necessidades de óculos atendidas, e também das desigualdades dentro de uma mesma população, que tem mulheres e mais idosos entre aqueles que apresentam maior dificuldade de acesso ao tratamento. Outro fator que avalia como marcante é a necessidade de óculos para a visão de perto que, em países mais pobres, só tem cerca de 20% das pessoas atendidas.
O professor Rocha diz que o tratamento para enxergar melhor tem nos óculos “o recurso mais simples, mais barato e mais rapidamente acessível”. Mas, nesses locais mais pobres do planeta, a população adulta que precisa usar óculos para ver “de longe ou de perto e realizar atividades de vida diária, da vida profissional, não está sendo suficientemente atendida”.
Com os resultados do estudo, o professor defende a necessidade de mais ações de saúde pública para implementar estratégias que melhorem a visão dos adultos, incluindo o acesso a consultas para óculos de longe e de perto aos adultos e idosos. Essas ações, acredita Rocha, podem dar mais autonomia, evitar acidentes e prolongar e elevar a qualidade de vida dessa população.
Fonte: Jornal da USP