Cão de serviço é impedido de embarcar em voo, e família relata desrespeito
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Cão de serviço é impedido de embarcar em voo, e família relata desrespeito
Companhia aérea barrou animal de assistência, alegando falta de documentos ler
Uma família do Rio de Janeiro denunciou ter sido impedida de embarcar em um voo com seu cão de serviço no último sábado (25), mesmo apresentando toda a documentação exigida. O caso ocorreu no Aeroporto Santos Dumont e reacendeu o debate sobre o cumprimento das normas de acessibilidade no transporte aéreo.
De acordo com os passageiros, a companhia aérea alegou que a identificação do animal não estava completa, mas a família garante que todos os requisitos legais foram atendidos. “O cão tem treinamento certificado e sempre viajou conosco sem problemas. Foi um constrangimento desnecessário”, afirmou um dos envolvidos.
A legislação brasileira permite que cães de assistência acompanhem seus tutores em voos, sem custo adicional, desde que comprovem a função por meio de documentação específica. As regras são claras para evitar discriminação contra pessoas com deficiência.
A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) foi acionada para apurar o caso. Em nota, a agência afirmou que está verificando se houve descumprimento das normas e que as empresas aéreas podem ser multadas em situações de desrespeito aos direitos dos passageiros.
A família, que precisou adiar a viagem, cobra reparação da companhia aérea. “Além do prejuízo financeiro, houve um dano emocional. Meu filho depende do cão para atividades básicas, e essa situação o deixou extremamente angustiado”, relatou a mãe.
Especialistas em direitos das pessoas com deficiência alertam que casos como esse ainda são frequentes, apesar da regulamentação existente. “Muitas empresas não treinam adequadamente suas equipes, o que gera situações de discriminação”, explica uma advogada especializada no tema.
A companhia aérea envolvida afirmou que está revisando os procedimentos adotados e que entrará em contato com os passageiros para resolver a situação. O caso serve de alerta para a necessidade de maior fiscalização e conscientização sobre acessibilidade no transporte aéreo.
Redator: Guilherme Silva Domingues
Revisão: Ruan Cezar Barbosa
Reprodução de imagem: Armin Forster por Pixabay