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Biotecnologia

Brasil terá seu primeiro laboratório de biossegurança máxima

Ana Luisa

O laboratório será o primeiro de categoria NB-4 da América Latina ler

26 de março de 2025 - 14:00

O Brasil deverá ganhar, em 2026, o primeiro laboratório de biossegurança máxima da América Latina. A instalação, batizada de Orion, será construída em Campinas (SP).

O complexo terá certificação NB-4, que corresponde ao maior nível de segurança em contenção biológica, lidando patógenos mais perigosos, como o vírus causador de ebola. Também estão incluídos no projeto, que contará com mais de 20 mil m2 e custará cerca de R$ 1 bilhão, um laboratório de categoria NB-3 e outras instalações.

O laboratório também inova em sua associação com o acelerador de partículas de última geração Sirius, que produz fontes de luz síncrotron, utilizadas em diversas aplicações científicas.

Como funciona o Sirius?

De acordo com o Laboratório Nacional de Luz Síncrotron:

“As fontes de luz síncrotron têm em seu coração um conjunto de aceleradores de partículas, especificamente aceleradores de elétrons. Essas grandes máquinas são projetadas para gerar feixes dessas partículas subatômicas e acelerá-las até velocidades altíssimas, muito próximas da velocidade da luz, com movimento controlado.”

De que formas o laboratório pode ser útil ao Brasil?

Atualmente no Brasil, os laboratórios preparados para lidar com agentes patogênicos mais graves são de classificação NB-3, que foram os laboratórios utilizados para pesquisa do SARS-CoV-2, vírus causador da Covid.

Para doenças ainda mais perigosas e letais, o país depende de outros países que já possuem esses laboratórios mais avançados, como os Estados Unidos.

A necessidade da instalação laboratorial já era uma demanda frequente de profissionais da área, mas ganhou força durante a pandemia de Covid-19, que  ainda mais a necessidade de tais complexos tecnológicos.

O laboratório pode ajudar na preparação para futuras futuras pandemias e contra novas doenças, além de servir como centro de treinamento para pesquisadores e atrair investimentos públicos e privados. Tais fatores, somados a outros benefícios que podem resultar da instalação deste no país, podem colocar o Brasil em destaque no campo de estudos de patógenos perigosos.

Revisor(a): Vitória Bárbara

Imagem: Olhar Digital | divulgação/CNPEM

Ana Luisa Ana Luisa Volpe é graduanda de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) e atua como integrante do Instituto de Gestão Pública e Relações Internacionais (IGEPRI). Fora da universidade, nutre grande interesse por livros e seu mercado, buscando sempre aprender mais sobre o mercado editorial.

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