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Eleições 2022

Aborto para Lula e crises institucionais para Bolsonaro são entraves eleitorais

É o que demonstra a pesquisa Quaest divulgada nesta semana ler

14 de maio de 2022 - 18:00

Dados da pesquisa Genial/Quaest divulgada essa semana demonstram temas entraves para o desempenho de Lula e Bolsonaro na eleição à Presidência da República.

Questões relacionadas a uma eventual flexibilização da legislação atual sobre o aborto e a crises institucionais, como conflitos com o Supremo Tribunal Federal (STF) e ataques ao sistema eletrônico de votação, revelam-se contraproducentes tanto para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quanto para o presidente Jair Bolsonaro (PL).

O petista viu sua liderança diminuir ou ser perdida em segmentos relevantes, como o eleitorado evangélico, após declarações sobre a ampliação do direito ao aborto. O risco a Lula, explica o diretor da Quaest, Felipe Nunes, é que um contingente razoável de eleitores não teve conhecimento das declarações.

Mais da metade (53%) dos entrevistados só soube das declarações ao ser perguntada sobre o assunto pelos pesquisadores da Quaest, ante 44% que se disseram informados a respeito. Por sua vez, 50% afirmaram que um posicionamento favorável ao aborto diminui as chances de votar em um candidato, ante 40% que não são afetados pela pauta e 5% que veem aumentar a possibilidade de escolha.

Quando se analisam as respostas dos eleitores evangélicos, que representam cerca de 30% dos votantes brasileiros, 62% disseram que a chance de voto diminui –entre os católicos, o índice é de 48%. Mesmo com maior sensibilidade ao assunto, a pesquisa aponta que 47% dos evangélicos não sabiam das declarações de Lula. “Isso mostra que ainda pode haver mais perda de eleitores nesse segmento, à medida que essa informação chegar a mais pessoas”, explica Felipe Nunes.

Nesta edição da pesquisa Genial/Quaest, a vantagem de Bolsonaro sobre Lula entre evangélicos é a maior da série histórica: o presidente teve 47%, ante 30% do petista. Entre católicos, que representam 51% do eleitorado, Lula tem 53%, e Bolsonaro, 27%.

Indulto e urnas

A pesquisa também aponta riscos para a trajetória de recuperação de Bolsonaro devido as crises institucionais, como a provocada pela concessão de perdão ao deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) após condenação pelo STF, ou o questionamento às urnas eletrônicas.

A graça concedida ao parlamentar condenado após ter feito ameaças a ministros do Supremo é uma informação mais conhecida pelo eleitorado (56% já sabiam do perdão dado por Bolsonaro, ante 42% que só foram informados do caso pelo entrevistador) e criticada pelo maior contingente: 45% consideram errado o indulto, ante 30% que consideram correto.

O risco é que a avaliação positiva está concentrada em quem já declara voto no presidente, enquanto 54% dos que preferem que as eleições não sejam vencidas nem por Bolsonaro, nem por Lula reprovam o indulto. Quando se somam os entrevistados que dizem que o indulto diminui as chances de votar no pré-candidato à reeleição aos que já não votam nele, chega-se a 57% do eleitorado.

“Esse dado, analisado em conjunto com o aumento da confiança nas urnas eletrônicas, mostra que as crises institucionais, que são constantes no atual governo, mais atrapalham do que ajudam a campanha à reeleição”, diz Nunes.

A Quaest também perguntou se o eleitor confia nas urnas eletrônicas. Quatro em cada 10 entrevistados disseram confiar muito e 35% afirmaram confiar um pouco (eram 29% em setembro). Os que não confiam caíram de 27% para 22%. Novamente, essa desconfiança fica concentrada praticamente entre quem já vota no presidente.

Fonte: CNN Brasil

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