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A pandemia aumentou a visibilidade da desigualdade brasileira

Glauco Arbix ressalta que há diferenças enormes entre as vítimas do coronavírus, restando aos mais vulneráveis o maior peso da doença ler

12 de julho de 2020 - 14:01

Na coluna de hoje (6), o professor Glauco Arbix comenta que se tem afirmado que a pandemia é democrática, pois atinge todo mundo, indiscriminadamente. No entanto, ele ressalta que há diferenças enormes entre as vítimas do coronavírus, restando aos mais vulneráveis, com acesso mais restrito a bons hospitais, serem as grandes vítimas da doença.

Estudos realizados mostram que as mulheres e homens negros são as grandes vítimas da covid-19, e não se resumem apenas a adquirir o vírus, mas também se expressam na redução salarial, na dificuldade de acesso aos auxílios dados pelos governos ou entidades de benemerência, na redução da jornada de trabalho e no fato de residirem nas periferias das cidades com baixa qualidade de vida.

Dados apresentados pelo último boletim da Rede de Pesquisa Solidária mostram que outro fator preocupante é o aumento de mais de 20% dos casos de feminicídio, violência contra a mulher, que ocorrem dentro da própria casa da vítima. Ou seja, ressalta Arbix, “o medo tem aumentado. Hoje as pessoas têm medo da doença, da violência, da falta de emprego, de morrer, de não conseguir sustentar sua família, seus filhos. A pandemia deu maior visibilidade à gigantesca desigualdade que existe no Brasil”.

Fonte: A coluna Observatório da Inovação, com o professor Glauco Arbix, vai ao ar toda segunda-feira às 10h50, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM) e também no Youtube, com produção do Jornal da USP e TV USP.

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