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Vídeo de estudantes de medicina gera investigação policial

Vídeo de alunas de medicina comentando caso raro de transplantes gera repercussão nas redes ler

10 de abril de 2025 - 09:00

Um vídeo publicado em fevereiro, mas que viralizou recentemente nas redes sociais, resultou na abertura de um inquérito policial por injúria e em uma representação no Ministério Público de São Paulo. A ação foi movida pela família de Vitória Chaves da Silva, jovem que faleceu após enfrentar uma longa batalha contra uma grave cardiopatia congênita.

Família de paciente busca Justiça após vídeo com estudantes de medicina

O vídeo foi publicado pelas estudantes Gabrielli Farias de Souza e Thaís Caldeiras Soares Foffano, que comentaram de forma considerada insensível o caso de uma paciente que passou por três transplantes de coração no Instituto do Coração (InCor), em São Paulo. As duas afirmaram, entre outras coisas, que uma das cirurgias não teria tido sucesso por falha da própria paciente em seguir o tratamento corretamente. A jovem em questão, Vitória Chaves, faleceu dias após a postagem do conteúdo.

Inquérito é instaurado após denúncia formal da mãe

Segundo o delegado Marco Antonio Bernardo, do 14º Distrito Policial, a mãe de Vitória prestou queixa na delegacia e relatou sentir-se ofendida e difamada pelas informações divulgadas. Isso motivou a abertura do inquérito por injúria, de natureza penal privada. Agora, as alunas deverão ser intimadas para prestar depoimento.

Estudantes dizem que intenção era acadêmica, não ofensiva

Em nota, Gabrielli e Thaís alegaram que o vídeo foi publicado em ambiente pessoal e que não houve intenção de deboche ou exposição. Segundo elas, o objetivo era apenas expressar surpresa diante de um caso clínico raro observado durante o estágio. As estudantes afirmam não ter identificado nem conhecido a paciente, além de não terem tido acesso ao prontuário médico.

FMUSP e universidades de origem se posicionam

A Faculdade de Medicina da USP, responsável pelo InCor, informou que as alunas não são da instituição, mas participavam de um curso de extensão de curta duração. A FMUSP repudiou qualquer forma de desrespeito e reforçou seu compromisso com a ética médica. As universidades onde Gabrielli e Thaís estudam – Anhembi Morumbi e Faseh – também declararam solidariedade à família da paciente e disseram estar apurando os fatos.

Trajetória de luta e superação de Vitória Chaves

Vitória nasceu com uma condição rara chamada Anomalia de Ebstein e passou por seu primeiro transplante cardíaco aos 5 anos. Em 2016, precisou de um segundo transplante e, em 2024, de um terceiro, além de um transplante de rim. Sua história foi acompanhada por programas de televisão, e ela chegou a prestar o ENEM de ambulância, com o sonho de se tornar médica. Vitória faleceu em fevereiro deste ano, aos 26 anos, devido a insuficiência renal crônica e choque séptico.

Redator: Maísa Faria

Revisor: Karini Yumi

Reprodução de Imagem: Reprodução/TikTok/G1

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