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Veja também quanto a atual gestão declarou já ter pagou ler
A diretoria do Marília Atlético Clube (MAC) divulgou na última quarta-feira (dia 17), em seu canal no YouTube (MAC TV), o valor exato de toda a dívida trabalhista, que chega a quase R$ 15 milhões (R$ 14.882.301,94).
As ações se concentram basicamente do período entre 2007 a 2018 e foram feitas por jogadores, técnicos, dirigentes e funcionários. O documento revela detalhadamente o valor da ação de cada credor.
O vice-presidente Alysson Alex disse que até o final deste ano, a atual gestão do clube, que está em sua quinta temporada (desde 2019), deverá ter pago quase R$ 2 milhões.
“Esse valor foi engrossado pela cota de participação na Copa do Brasil. O valor de R$ 675 mil foi bloqueado pela Justiça. Eu faço a prestação de contas do Paulista da Série A-3 e eles liberam a nossa parte (pode variar de 50 a 70%)”, explicou.
O Marília tem um acordo com a Justiça do Trabalho em que cotas de participação em competições, premiações, vendas de atletas e bilheterias são bloqueadas em 30% a 50% para o pagamentos das ações. O dirigente revelou que somando também as dívidas fiscais, o débito total do clube chega a cerca de R$ 16,5 milhões.
“Em cinco anos da nossa gestão tivemos apenas três ações trabalhistas. Em uma tivemos sucesso em 100%, outra fizemos um acordo e outra uma condenação de R$ 500 reais, que já quitamos. Estancamos a dívida e começamos a pagar”, frisou Alysson Alex.
As maiores ações trabalhistas
Entre as ações trabalhistas de jogadores, a maior delas é a do volante Negretti, que defendeu o Marília de 2012 a 2013. O documento diz que o valor passa de R$ 1 milhão (1.367.595,87). Em 2011, o clube teve outro volante Negretti e sua ação é a 8ª maior (190.472,83).
Em 2º lugar aparece a do volante Rafael Fefo (579.734,07), que atuou em 2008 e 2009, além de uma passagem em 2018. Na 3ª posição está a do volante Marco Aurélio (2012) no valor de 417.094,82 e na sequência estão a do meia Bruno Farias (2013 a 2015) com 285.452,26 e do meia Moreira (2015) com 280.215,14.
Somente cinco treinadores que chegaram a trabalhar no profissional do MAC entraram com ação trabalhista. A maior delas é de Luís dos Reis, responsável pelos acessos do clube no Paulista da Série A-3 de 2013 e da Série A-2 de 2014.
O valor é de R$ 1.170.762,14. Fernando Guisini Neto, que foi técnico nas últimas rodadas do rebaixamento da Série A-2 de 2011 e que também dirigiu várias equipes de base na década passada, inclusive na Copa São Paulo Junior, pede a quantia de 221.436,44.
O treinador Betinho, de 56 anos, que atualmente comanda o Luverdense-MT, trabalhou no Alviceleste em 2012 e sua ação está em 237.196,03. Luiz Cruz, o “Bira”, dirigiu o clube em algumas rodadas do estadual da Série A-2 de 2016, além da Copinha naquele mesmo ano e o documento diz que tem direito a receber 25.398,99.
José Galli Neto fez apenas quatro partidas na Série A-3 de 2012 e pede 117.758,35
As 10 maiores ações de atletas:
1º – Volante Negretti (2012/2013) – 1.367.595,87
2º – Volante Rafael Fefo (2008/2009/2018) – 579.734,07
3º – Volante Marco Aurélio (2012) – 417.094,82
4º – Meia Bruno Farias (2013 a 2015) – 285.452,26
5º – Meia Moreira (2015) – 280.215,14
6º – Meia Caio Taveira (2011) – 218.049,23
7º – Zagueiro Thiago Gomes (2014/2015) – 210.890,81
8º – Volante Negretti (2011) – 190.472,83
9º – Atacante Bruninho Dias (2013) – 176.650,95
10º – Zagueiro Braga (2015) – 166.613,55
As cinco ações de técnicos no profissional:
1º – Luís dos Reis (2013 a 2015) – 1.170.762,14
2º – Betinho (2012) – 237.196,03
3º – Fernando Guisini Neto (2011) – 221.436,44
4º – José Galli Neto (2012) – 117.758,35
5º – Luiz Cruz, o “Bira” (2016) – 25.398,99
Fonte: Jornal da Manhã