Uma justa homenagem a Lynn Margulis, autora da teoria da endossimbiose
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Uma justa homenagem a Lynn Margulis, autora da teoria da endossimbiose
Há dez anos morria a bióloga e professora da Universidade de Massachusetts, cuja contribuição para a ciência pode ser comparada à de Charles Darwin para a história da vida ler
Nos anos 1960, quando era forte a visão que ficou conhecida como neodarwinismo, acreditava-se que as células mais complexas teriam surgido por competição entre as células mais simples. “Mais tarde, a ideia foi popularizada com a história do gene egoísta”, destaca o professor José Eli da Veiga. Pois foi nessa época que Lynn Margulis mostrou que, há uns 2 bilhões de anos, as primeiras células complexas, com núcleo, não evoluíram por competição. Elas evoluíram, segundo a bióloga, mediante a endossimbiose, uma relação ecológico colaborativa em que um organismo vive no interior de outro.
Para Eli da Veiga, Lynn Margulis deve ser lembrada e, sobretudo, enaltecida. Ele ressalta que o primeiro manuscrito da bióloga foi recusado por 15 revistas. “Foi uma felicidade para a humanidade ela não ter desistido”, diz o colunista. Em 1967, aos 29 anos, Lynn conseguiu publicar o texto no Journal of Theoretical Biology. O colunista destaca ainda que Lynn recebeu grandes honrarias. Em 1983 ela foi para a Academia de Ciências dos Estados Unidos e um pouco mais tarde, já nos anos 2000, recebeu a Medalha Darwin-Wallace, que é concedida a cada 50 anos pela Sociedade Científica britânica Linnean Society. Na edição desta quinta-feira (25) do jornal Valor Econômico, os leitores poderão ler mais sobre o assunto na coluna assinada pelo professor Eli da Veiga.
Disponível em: A coluna Sustentáculos, com o professor José Eli da Veiga, vai ao ar toda quinta-feira às 8h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).