Pedido de Orçamento

Um podcast que faz um raio X da nossa sociedade

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

Um podcast que faz um raio X da nossa sociedade

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

Podcast 🔊

Um podcast que faz um raio X da nossa sociedade

Guilherme Wisnik refere-se ao podcast República das Milícias, a partir do livro de mesmo título de Bruno Paes Manso ler

08 de maio de 2022 - 12:00

O tema da coluna desta semana do professor Guilherme Wisnik é o podcast República das Milícias, de Bruno Paes Manso, autor do livro homônimo. Para o colunista, livro e podcast são fundamentais para que possamos entender o momento pelo qual passa o País, assim como a deterioração atual da sociedade em que vivemos, condições as quais permitiram que “a milícia chegasse ao governo federal e à Presidência da República, em Brasília. Nós temos um país com um governo miliciano”.

A seguir, Wisnik – a partir do livro escrito por Bruno Paes Manso – empenha-se em explicar o que é essa milícia e a traçar sua trajetória e ação em território brasileiro. Na sequência, Wisnik cita o delegado Hélio Luz – “uma figura muito interessante, inteligente, um homem incorruptível, que trabalhou na polícia por muito tempo, com uma fama de extremamente ético”- e sua reflexão sobre o papel daquela na sociedade.

“O que o Hélio Luz mostra e argumenta é que a própria razão de ser da polícia é a criação da violência, a polícia é por natureza corrupta e violenta”, pois foi criada para garantir o controle social e fazer a segurança do Estado, “que é a segurança da elite”, que governa, enquanto uma enorme massa de excluídos tem de ficar quieta e aceitar sua condição. “Para isso, ela é dominada de forma bárbara pela repressão policial, que instaura o medo, assim como a milícia o faz de uma maneira deturpada.”

Do que se conclui que o tráfico de drogas, por exemplo, “não é um produto da entropia da sociedade que é combatida pela polícia. Não, desse ponto de vista, o tráfico de drogas, entre outras coisas, é um produto dessa lógica, porque é preciso que haja violência para que a polícia possa então combater de forma mais violenta ainda. É como se a existência de coisas como o tráfico de drogas fosse algo plantado […] é preciso haver tráfico de drogas para que a polícia seja violenta e para que os excluídos se mantenham dominados”. Para o colunista, essa é uma lógica cristalina, que tem a ver – ainda para citar Hélio Luz – com a “hipocrisia do andar de cima”.

Fonte: Jornal da USP

Comentários

Mais lidas