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Política Internacional

Trump recua ataques à autonomia do Banco Central dos EUA por conta de turbulência nos mercados

Trump recua ataques à autonomia do Banco Central dos EUA ler

Maísa Faria Pereira
24 de abril de 2025 - 08:00

O cenário internacional segue tenso, e mais um fator de instabilidade surgiu nesta segunda-feira (22): ataque à autonomia do Banco Central dos Estados Unidos. O presidente dos Estados Unidos atacou o próprio Banco Central do país, criticando a política monetária e ameaçando, ainda que indiretamente, a permanência do atual presidente da autoridade monetária, Jerome Powell.

Trump afirmou que os EUA correm o risco de uma desaceleração econômica caso Powell não corte imediatamente as taxas de juros, insinuando que, se não houver uma mudança de postura, ele tomará providências.

Na semana passada, Trump já havia afirmado que Powell sairá do cargo se assim ele quiser, insinuando um poder que, na prática, ele não possui. O Banco Central dos EUA — o Federal Reserve — é uma entidade autônoma, protegida por lei da interferência política direta, algo fundamental para a estabilidade econômica do país.

A ironia é que o próprio Trump indicou Powell ao cargo durante seu mandato, após o fim da gestão de Janet Yellen (nomeada por Obama). Powell, aliás, foi reconduzido por Joe Biden, numa tentativa de preservar a credibilidade da instituição. Agora, o mesmo Trump que o promoveu à presidência do Fed, ameaça afastá-lo. 

O resultado imediato foi sentido nos mercados, que reagiram negativamente às declarações do presidente. Investidores temem que a pressão política sobre o Fed comprometa sua independência e leve a decisões apressadas ou inadequadas para a estabilidade econômica.

Voltou atrás

Desse modo, a partir desse cenário, Donald Trump recuou, nesta terça-feira (22), em relação às críticas à Fed e a possível demissão de Powell.  

Conselheiros de alto escalão, como o secretário do Tesouro, Scott Bessent e o secretário de Comércio, Howard Lutnick, alertaram Trump sobre o risco de tais ações gerarem uma crise maior nos mercados financeiros e um embate jurídico significativo, como afirma The Wall Street Journal. 

Além disso, o afastamento de Powell não garantiria mudanças na atitude do Banco Central, já que outros membros do Fed provavelmente manteriam uma política monetária semelhante à atual.

Assim, para suavizar suas falas anteriores, Trump declarou à imprensa que não pretende demitir Powell. ““Este é um momento perfeito para reduzir as taxas de juros. Se ele não fizer isso, é o fim? Não, não é”, disse o presidente.”

Diante disso, as principais bolsas de Nova York tiveram uma alta valorização nesta quarta-feira(23).

 

Revisor: Karini Yumi 

Reprodução de Imagem: Casa Branca

Maísa Faria Pereira Graduanda no curso de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista - campus de Marília. Membro do Laboratório de Realidades Virtualizadas da Unesp de Marília.

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