Trump propõe assumir Gaza e realocar palestinos
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Trump propõe assumir Gaza e realocar palestinos
Na declaração polêmica, o ex-presidente sugere o reassentamento da população palestina e da faixa de Gaza sob administração dos EUA, enfrentando críticas internacionais. ler
No dia 4 de fevereiro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou um plano controverso para assumir o controle da Faixa de Gaza, propondo uma realocação de aproximadamente dois milhões de palestinos para países vizinhos. Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, ao lado do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, Trump delineou uma estratégia que inclui a remoção de explosivos não detonados, demolição de edificações destruídas e o desenvolvimento econômico da região para fornecer empregos e moradias. Netanyahu expressou apoio à iniciativa, elogiando Trump como “o melhor amigo de Israel na Casa Branca”.
O plano de Trump sugere que a administração dos EUA lideraria a retirada de Gaza sem a presença de palestinos, com a intenção de transformar a área em uma região próspera, referida por ele como a “Riviera do Oriente Médio”. No entanto, a proposta crítica séria é descrita por alguns como uma forma de limpeza étnica. Países como Egito e Jordânia demonstraram resistência à ideia de reassentar palestinos em seus territórios, e especialistas questionaram as previsões e as implicações éticas do plano.
Analistas políticos apontam que a proposta representa uma mudança drástica na política externa dos EUA, que historicamente apoiou a solução de dois Estados para o conflito israel-palestino. A realocação forçada de uma população inteira levanta preocupações sobre direitos humanos e autodeterminação. Além disso, há incertezas sobre como convencer os palestinos a deixarem voluntariamente suas casas e se Israel acabaria por obter soberania sobre Gaza.
A comunidade internacional aguarda esclarecimentos adicionais sobre os detalhes e a implementação do plano, enquanto os debates intensos continuam sobre suas possíveis consequências para a paz e a estabilidade no Oriente Médio.
Redação: Guilherme Silva Domingues
Revisão: Ruan Cezar Barbosa
Reprodução de Imagem: Andrew Caballero-Reynolds/AFP/Getty Images