Trump anuncia ataques a três instalações nucleares no Irã e promete acabar com elas completamente
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Trump anuncia ataques a três instalações nucleares no Irã e promete acabar com elas completamente
Presidente afirma ter destruído três centros nucleares iranianos e avisa que novas ações virão se Teerã não buscar a paz ler
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado que o país realizou ataques aéreos contra três instalações nucleares no Irã, numa ação coordenada com o governo de Israel. Segundo Trump, os alvos atingidos foram os centros nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan, considerados estratégicos para o programa nuclear iraniano. O anúncio foi feito em pronunciamento à imprensa e reforçado em publicações nas redes sociais, marcando um dos episódios mais delicados da escalada de tensão no Oriente Médio em 2025.
Durante seu discurso na Casa Branca, Trump afirmou que os ataques foram “precisos, cirúrgicos e totalmente bem-sucedidos”, garantindo que “todas as aeronaves americanas retornaram em segurança” e que as instalações nucleares foram “completamente obliteradas” O presidente destacou ainda que o Irã agora “tem uma escolha: aceitar a paz ou enfrentar consequências ainda mais severas”.
Durante seu pronunciamento oficial na casa branca, Trump afirmou:
“Ou haverá paz ou haverá tragédia para o Irã”
A declaração foi vista como uma ameaça velada e aumentou ainda mais o clima de incerteza quanto à resposta iraniana. Para analistas, a frase resume a nova postura dos Estados Unidos sob sua liderança: assertiva, unilateral e com tom de ultimato. O uso de linguagem dura nas redes sociais mostra a disposição do ex-presidente em pressionar Teerã publicamente, além de reforçar sua imagem de força perante sua base política interna.
Nas redes sociais, Trump foi ainda mais direto. Em letras maiúsculas, escreveu:
“A MISSÃO FOI COMPLETA NO SITE PRINCIPAL, FORDOW. TODAS AS AERONAVES ESTÃO EM SEGURANÇA EM CASA!”
Em outro post, declarou:
“ESTE É UM MOMENTO HISTÓRICO PARA OS EUA, ISRAEL E PARA O MUNDO. O IRÃ DEVE AGORA ACEITAR A PAZ. OBRIGADO!”
Tais publicações causaram grande repercussão internacional, sendo interpretadas por alguns como provocativas, inclusive por membros da própria diplomacia americana.
Segundo fontes ligadas ao Departamento de Defesa, a operação utilizou bombardeiros B-2 equipados com bombas de penetração profunda, especialmente desenhadas para destruir instalações subterrâneas. A ação foi planejada em conjunto com Israel e teria sido executada após a coleta de dados de inteligência sobre movimentações recentes em bases nucleares iranianas. Ainda de acordo com essas fontes, os alvos foram escolhidos para atingir especificamente a capacidade de enriquecimento de urânio do regime iraniano.
A reação internacional foi imediata. O governo iraniano classificou o ataque como uma “violação grave da soberania” e prometeu responder “no tempo e na forma adequados”. Teerã, por ora, não confirmou a extensão dos danos nem o número de vítimas, mas afirmou que parte das instalações atacadas estavam operando em regime civil e que a ofensiva foi “covarde”. A tensão aumentou ainda mais com relatos de movimentações militares nas fronteiras iranianas, embora não houvesse confirmação de retaliações diretas até a manhã deste domingo.
A Organização das Nações Unidas expressou “profunda preocupação” com a escalada do conflito e pediu que todas as partes retornem imediatamente ao diálogo diplomático. Líderes europeus, como o presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Olaf Scholz, também condenaram o uso unilateral da força e alertaram para o risco de uma guerra regional de grandes proporções.
Nos Estados Unidos, a operação dividiu opiniões. Enquanto apoiadores de Trump elogiaram a firmeza da ação e o que consideram um “retorno à dissuasão real”, críticos acusaram o presidente de agir sem consulta ao Congresso e de colocar em risco tropas americanas no Oriente Médio. Analistas apontam que o ataque, embora militarmente eficaz, pode representar um ponto de não retorno nas já frágeis relações entre Washington e Teerã.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, elogiou a operação americana, dizendo que “os Estados Unidos fizeram o que o mundo livre precisava”, e afirmou que Israel está pronto para “qualquer cenário”. Especialistas em segurança internacional, no entanto, alertam que ações desse tipo podem gerar ondas de instabilidade em diversos países da região, incluindo Líbano, Síria e até o Golfo Pérsico.
Trump ainda declarou que “novas ações estão prontas, caso sejam necessárias” e que o objetivo dos EUA é “desmantelar completamente o programa nuclear iraniano antes que ele se torne uma ameaça global irreversível”. A promessa de que mais ataques podem ocorrer deixou a comunidade internacional em alerta máximo.
Redação: Guilherme Silva Domingues
Revisão: Ruan Cezar Barbosa
Reprodução de Imagem: Carlos Barria/Pool/AFP