Transformação do mercado impresso causa mudança no jornalismo
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Carlos Eduardo Lins da Silva comenta os números relacionados à circulação de jornais impressos no Brasil e os possíveis motivos em torno deles ler
Na coluna Horizontes do Jornalismo desta semana, Carlos Eduardo Lins da Silva comenta sobre a queda na circulação dos principais jornais impressos do Brasil. Diferentemente dos Estados Unidos, onde após a eleição de Donald Trump houve um aumento considerável da circulação de jornais, no Brasil aconteceu o contrário.
“Houve uma queda de 1,1% na circulação total desses jornais, o que pode facilmente ser considerado como uma estabilidade. No entanto, quando você começa a esmiuçar os números, você vai ver algumas coisas interessantes”, comenta Lins da Silva. “A primeira delas é que o jornalismo impresso, isso não acho que seja responsabilidade ou decorrência do governo Bolsonaro, está realmente em processo de extinção. Houve uma perda de 33% da venda de jornais impressos nesse período de 2019 e 2020, o que é realmente uma coisa impressionante.”
De acordo com o professor, analisando mais a fundo os dados, é possível notar que, mesmo com a queda, jornais cujo posicionamento é crítico em relação ao governo do presidente Jair Bolsonaro tiveram crescimento na sua circulação total. “Por exemplo, a Folha de S. Paulo passou a ter uma circulação total que é superior à sua circulação anterior, dois anos antes, em cerca de 10%, ganhou 10% de circulação”, conta o professor. “É possível talvez que os jornais que mais se opõem ao governo de forma mais ostensiva tenham recebido algum tipo de lucro, digamos assim, do seu eleitorado, não sei se por causa disso, mas é possível que sim.”
Disponível em: A coluna Horizontes do Jornalismo, com o professor Carlos Eduardo Lins da Silva, vai ao ar toda segunda-feira às 9h00, na Rádio USP (São Paulo 93,7 FM; Ribeirão Preto 107,9 FM).