Tragédia nos Céus de Washington: Resgates Desafiadores e Investigação Revela Falhas Críticas
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Com mau tempo e fuselagem submersa, equipes lutam para recuperar vítimas ler
A operação de resgate no rio Potomac continua.Equipes de resgate seguem em busca das vítimas do acidente aéreo que chocou Washington na última quarta-feira (29), quando um avião da American Airlines colidiu com um helicóptero militar Blackhawk. Até o momento, 41 dos 67 corpos foram recuperados, mas a remoção da fuselagem submersa será essencial para encontrar os demais.
O chefe dos Bombeiros da capital, John Donnely, alertou que o clima frio e a previsão de chuvas podem retardar ainda mais os esforços. Ainda assim, mergulhadores, navios da Guarda Costeira e varreduras de sonar seguem mobilizados. As autoridades pedem que moradores locais relatem qualquer destroço ou vestígio que encontrarem.
As investigações começam a apontar erros críticos que podem ter contribuído para a tragédia. De acordo com um relatório preliminar da Agência de Aviação Civil dos EUA (FAA), a torre de controle do aeroporto Ronald Reagan operava com apenas um controlador de voo, quando o recomendado seria dois. A escassez de pessoal no momento da colisão pode ter sido determinante para o desastre.
Além disso, o presidente Donald Trump, em declaração em sua rede Truth Social;
“O helicóptero Blackhawk estava voando muito alto, muito alto. Estava muito acima do limite de 200 pés. Isso não é muito complicado de entender, é???”, escreveu em sua rede social Truth Social.
Enquanto isso, especialistas aguardam a análise das caixas-pretas do avião, que podem esclarecer as condições exatas do voo antes do impacto. O Exército dos EUA confirmou as identidades do sargento Ryan Austin O’Hara e do suboficial Andrew Loyd Eaves, dois dos três militares a bordo do helicóptero. No entanto, a identidade do terceiro ocupante, uma mulher, foi mantida sob sigilo a pedido da família.
O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) enviou as caixas-pretas para análise, um processo que pode trazer respostas cruciais. O relatório preliminar da investigação será divulgado em 30 dias, mas a pressão por explicações aumenta. Enquanto familiares das vítimas aguardam respostas, a tragédia expõe falhas na segurança do tráfego aéreo e levanta questões sobre a gestão dos voos em uma das áreas mais movimentadas dos Estados Unidos.
Leia também: Avião colide com helicóptero em Washington, nos EUA
Redator: Ester Laís Costa Aquino
Revisor: Diogo A. Cirillo
Reprodução Imagem: Carlos Barria/Reuters