Pedido de Orçamento

Tragédia nos Céus de Washington: Resgates Desafiadores e Investigação Revela Falhas Críticas

Envie seus dados. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Comprar

Tragédia nos Céus de Washington: Resgates Desafiadores e Investigação Revela Falhas Críticas

Para comprar vá até a nossa loja.
  • Localização
  • Horário de Atendimento:
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695

Enviar Mensagem

Envie uma mensagem. Nós respondemos!
  • Clique no link abaixo para fazer a verificação antes de enviar o formulário.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Agendar

  • O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
  •  
  • Ou entre em contato por telefone.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Localização
  • Horário de Atendimento:

Regras

Leia as Regras
  • Se preferir entre em contato com a gente.
  • (14)98839-6695
  • (14)98839-6695
  • Horário de Atendimento:

Guia de Associados

Segmentos
Marília do Bem
  • Conteúdo

menu

Internacional

Tragédia nos Céus de Washington: Resgates Desafiadores e Investigação Revela Falhas Críticas

Ester Laís Costa Aquino

Com mau tempo e fuselagem submersa, equipes lutam para recuperar vítimas ler

01 de fevereiro de 2025 - 08:00

A operação de resgate no rio Potomac continua.Equipes de resgate seguem em busca das vítimas do acidente aéreo que chocou Washington na última quarta-feira (29), quando um avião da American Airlines colidiu com um helicóptero militar Blackhawk. Até o momento, 41 dos 67 corpos foram recuperados, mas a remoção da fuselagem submersa será essencial para encontrar os demais.

O chefe dos Bombeiros da capital, John Donnely, alertou que o clima frio e a previsão de chuvas podem retardar ainda mais os esforços. Ainda assim, mergulhadores, navios da Guarda Costeira e varreduras de sonar seguem mobilizados. As autoridades pedem que moradores locais relatem qualquer destroço ou vestígio que encontrarem.

As investigações começam a apontar erros críticos que podem ter contribuído para a tragédia. De acordo com um relatório preliminar da Agência de Aviação Civil dos EUA (FAA), a torre de controle do aeroporto Ronald Reagan operava com apenas um controlador de voo, quando o recomendado seria dois. A escassez de pessoal no momento da colisão pode ter sido determinante para o desastre.

Além disso, o presidente Donald Trump, em declaração em sua rede Truth Social;

“O helicóptero Blackhawk estava voando muito alto, muito alto. Estava muito acima do limite de 200 pés. Isso não é muito complicado de entender, é???”, escreveu em sua rede social Truth Social.

Enquanto isso, especialistas aguardam a análise das caixas-pretas do avião, que podem esclarecer as condições exatas do voo antes do impacto. O Exército dos EUA confirmou as identidades do sargento Ryan Austin O’Hara e do suboficial Andrew Loyd Eaves, dois dos três militares a bordo do helicóptero. No entanto, a identidade do terceiro ocupante, uma mulher, foi mantida sob sigilo a pedido da família.

O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) enviou as caixas-pretas para análise, um processo que pode trazer respostas cruciais. O relatório preliminar da investigação será divulgado em 30 dias, mas a pressão por explicações aumenta. Enquanto familiares das vítimas aguardam respostas, a tragédia expõe falhas na segurança do tráfego aéreo e levanta questões sobre a gestão dos voos em uma das áreas mais movimentadas dos Estados Unidos.

Leia também:  Avião colide com helicóptero em Washington, nos EUA

 

Redator: Ester Laís Costa Aquino

Revisor: Diogo A. Cirillo

Reprodução Imagem: Carlos Barria/Reuters

Ester Laís Costa Aquino Ester Laís Costa Aquino é uma estudante de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista (UNESP), onde ingressou em 2024. Ela é uma das integrantes da Geo, uma organização estudantil da UNESP que visa a democratização do ensino público, e faz parte da equipe da Secretaria Geral. Ester também participa do IGEPRI (Instituto de Gestão de Políticas Públicas e Relações Internacionais), onde contribui em projetos relacionados ao estudo de políticas públicas e relações internacionais.Sua trajetória acadêmica inclui marcos como a participação no Huirsp (Harvard University International Relations Scholars Program), onde obteve uma bolsa integral, e no OxBright, programa da Universidade de Oxford, no qual publicou o artigo Economic Policy as a Tool for Promoting Peace no OxJournal. Ester também conquistou bolsas nos programas da Immerse Education, nas categorias de Liderança Feminina na universidade de Cambridge

Comentários

Mais lidas