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Tiroteio em Colégio de Madison, EUA, deixa ao menos três mortos

Tiroteio em Colégio cristão privado em Madison deixa ao menos três mortos e outros gravemente feridos ler

19 de dezembro de 2024 - 08:00

Nesta segunda-feira (16), a adolescente Natalie Rupnow, de 15 anos, foi a autora de um tiroteio no Colégio Abudant Life Christian School, onde frequentava como estudante. O incidente ocorreu na cidade de Madison, nos Estados Unidos e deixou mortos e gravemente feridos.

A polícia afirmou que chegou à escola cristã, uma instituição privada, por volta das 11 horas do horário local, onde os agentes públicos encontraram Natalie morta antes mesmo de qualquer confronto. O tiroteio ocorreu em horário de aula em um local que cerca de 390 estudantes frequentam, desde a educação infantil até o Ensino Médio.

Além da atiradora, um outro aluno e um professor foram mortos. Outras seis pessoas ficaram feridas, havendo duas que estavam em estado crítico. Porém, durante uma entrevista com o chefe de polícia de Madison, Shon Barnes, revelou-se que o número de mortos subiu de três para cinco.

De acordo com o site K-12 School Shooting Database, em 2024, nos EUA, houve 322 tiroteios em escolas. Número superado apenas pelo ano anterior que ocorreu 349 incidentes desse cunho, desde o inicio do banco de dados em relação à isso, em 1966.

Desse modo, o incidente gerou uma revolta no presidente dos EUA, Joe Biden, o qual alegou que o ocorrido foi inconcebível e chocante e mesmo estando a um pouco mais de um mês do fim de seu mandato, ele exigiu ações imediatas contra a violência armada.

Além disso, afirmou “De Newtown a Uvalde, de Parkland a Madison, a tantos outros ataques a tiros que não receberam atenção – é inaceitável que não consigamos proteger nossas crianças desse flagelo da violência armada. Não podemos continuar a aceitar isso como normal. Toda criança merece se sentir segura em sua sala de aula. Os alunos em todo o país deveriam aprender a ler e escrever – não ter que aprender a se abaixar e se proteger”.

A prefeita da cidade, Satya Rhodes-Conway, também declarou que é necessário fazer mais pelo país e pela cidade para se prevenirem da violência armada. Complementou alegando que nenhum prefeito, chefe de bombeiros, chefe de polícia, ou qualquer agente público, quer precisar enfrentar algo desse tipo.

Ainda não encontraram os motivos que levaram a tal situação, mas a família da estudante, a qual nunca teve problemas anteriores com a polícia, está colaborando com a investigações.

Além disso, ainda busca-se como Natalie conseguiu as armas. Dessa forma, Agentes da Agência de Álcool, Tabaco e Armas de Fogo (ATF) estão investigando o acesso. A ATF afirmou que as pessoas que a forneceram, ou permitiram o acesso ao armamento podem ser, também, processadas.

Redator: Maísa Faria Pereira

Revisão: Karini Yumi

Reprodução de Imagem: New York Post

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