TCE aponta diversas irregularidades em escola municipal de Marília
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Relatório informou a má situação da escola municipal Célio Corradi, com problemas estruturais, em ônibus de transporte dos alunos e merenda ler
O relatório do TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo), referente a fiscalização realizada no final do mês passado, foi divulgado e trouxe novas informações sobre situação da EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental) Célio Corradi, no bairro Altaneira, zona Leste de Marília.
Foram verificados um ônibus escolar do transporte de alunos da zona rural (prestado por uma empresa terceirizada), instalações internas e cozinha.
Em má condições
A vistoria apontou que veículo apresenta bancos rasgados, falta de extintor de incêndio e falta de uniforme da monitora de transporte, que não tinha nenhuma identificação visível. No entanto, o que demonstrou maior gravidade foi a identificação de pneus em más condições de conservação.
O Tribunal ainda verificou que a escola não possui AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e o prédio apresenta sinais de infiltração em vários pontos, portas em mau estado de conservação e pintura desgastada, com sinais de bolor e pisos danificados. Inclusive, foram percebidas marcas de fuligem de um incêndio ocorrido anos atrás. A tinta para a pintura foi comprada, mas continuava estocada nos corredores da escola desde o ano passado.
Na área externa, mais problemas: muitas rachaduras no piso e nas arquibancadas da quadra esportiva. Nos banheiros, além de fiação exposta, não havia sabão para higienização das mãos e papel toalha.
Cozinha
Na cozinha – onde foram relatadas, inicialmente, irregularidades referentes à alimentação – foram relatos azulejos encardidos e “produtos de limpeza sobre mesas e cadeiras posicionados muito próximos à entrada da cozinha e à janela em que é feita a distribuição de alimentos para as crianças, situação que pode dar causa à contaminação de alimentos.”
Em relação à merenda, fornecida no dia da vistoria, o alimento “não era o mesmo informado no cardápio” e “não havia proteína suficiente para a preparação do prato constante do cardápio encaminhado pela nutricionista do município”, conforme consta do relatório do TCE-SP. Também foi apontado que “as condições estruturais da cozinha não garantem um ambiente salubre e livre de contaminação”.
O relatório afirma ainda que o local não teria condições de garantir a segurança dos preparos, pois também apresentava inúmeras rachaduras nos azulejos, peças faltando, vazamento em sifão, pouca ventilação.