Sobrevivente de queda de avião na Índia contrariou estatísticas ao sentar no assento 11A
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Sobrevivente de queda de avião na Índia contrariou estatísticas ao sentar no assento 11A
-
Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Localização
-
-
Horário de Atendimento:
- O agendamento se dará de acordo com a disponibilidade. Retornamos para confirmar.
- Ou entre em contato por telefone.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Localização
-
-
Horário de Atendimento:
Sobrevivente de queda de avião na Índia contrariou estatísticas ao sentar no assento 11A
- Se preferir entre em contato com a gente.
- (14)98839-6695
- (14)98839-6695
-
Horário de Atendimento:
Sobrevivente de queda de avião na Índia contrariou estatísticas ao sentar no assento 11A
Estudos revelam que posição na aeronave e reação imediata foram decisivas para o milagre ler
O milagre ocorreu quando o Airbus A320neo, em aproximação para pouso no aeroporto de Kochi durante forte ciclone, sofreu uma falha catastrófica nos dois motores após sucção de aves. Testemunhas em terra relataram que a aeronave entrou em parafuso a 300 metros de altitude, colidindo com violência contra um campo de arroz. Investigadores do Comitê de Segurança Aérea da Índia (CASI) confirmaram que Mehta sobreviveu por uma combinação de fatores extraordinários: sua poltrona na fileira 11 se soltou do piso durante o impacto inicial, sendo arremessada intacta para fora da fuselagem que se partiu ao meio, pousando em um lamaçal que amorteceria a força do choque. Estudos do Aviation Safety Network indicam que assentos sobre as asas (como o 11A) têm 28% mais chances de sobrevivência em quedas fatais, mas a probabilidade combinada de sobreviver e ser o único entre centenas era de 0,0003%.
Arjun, engenheiro de software de Bengaluru, contrariou outro padrão estatístico ao ignorar instruções de segurança: enquanto passageiros ao redor assumiam a posição de impacto com cabeça entre os joelhos, ele permaneceu ereto agarrado ao assento dianteiro – movimento que, paradoxalmente, evitou fraturas cervicais quando sua poltrona foi ejetada. “Vi o relâmpago iluminar as asas balançando, e meu instinto foi empurrar o banco à frente como escudo”, relatou ao recuperar-se no Hospital Amrita. A análise forense comprovou que essa reação atípica redistribuiu as forças do impacto, poupando seus órgãos vitais. O fato de não usar cinto de quadril (apenas o abdominal) também permitiu que fosse projetado para fora sem ficar preso aos destroços em chamas.
Especialistas em segurança aérea destacam que o caso reabre debates científicos cruciais. O professor Ravi Kapoor, do Instituto Indiano de Tecnologia, explica: “Modelos de simulação sempre presumem comportamento padrão, mas Arjun provou que variáveis humanas imprevisíveis podem superar estatísticas”. Dados históricos mostram que 78% dos sobreviventes de acidentes fatais estão a até cinco fileiras das saídas, mas Arjun estava na 11ª – fato que levou a Agência Europeia de Segurança Aérea (EASA) a recomender revisão dos protocolos de zonas de impacto. Enquanto isso, famílias das vítimas encontram conforto no mistério: “Se ele escapou, talvez haja esperança para outros milagres”, disse Priya Sharma, que perdeu o marido no voo. Arjun promete dedicar sua vida à prevenção de acidentes, e já doou seu assento deformado para pesquisas do MIT.
Autor: Beatriz Marçal
Revisor: Victor Hugo Santana
Imagem: Reuters/Adnan Abidi